Castelo Rá-Tim-Bum: Em foto rara, ator que interpretava o personagem Etevaldo aparece sem maquiagem

Zequinha e Etevaldo no Castelo Rá-Tim-Bum. (Foto: Reprodução)

A série infantil Castelo Rá-tim-bum marcou uma geração e ainda desperta a curiosidade de jovens na web. Exibido pela TV Cultura, o programa contava a história de Nino, com séculos de vida, e seus amigos dentro de um castelo cheio de surpresas.

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Fredy Allan, ator que interpretou Zequinha, deixou os fãs emocionados ao publicar uma foto rara ao lado do ator Wagner Bello, o Etevaldo. Esse foi um dos raros cliques em que o ator apareceu com o rosto limpo para o público.

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“Show de bola, vcs fazem parte de cada criança que sonhava com o Castelo Rá-Tim-Bum e nas raízes de nossa geração”, disse um seguidor. “Zequinha, Bongô e Etevaldo parte da minha infância resumida em uma foto “, falou outro. Na imagem Freddy também aparece ao lado do ator Eduardo Silva, o Bongô.

Wagner Bello morreu em 1994 durante as gravações do programa. O ator, vítima de AIDS, deixou Freddy muito triste com sua partida repentina e um episódio foi criado para explicar a ausência do ET.

POR ONDE ANDA O ZEQUINHA?

Muita gente não consegue se manter na mídia após o término de algum trabalho na televisão. Quando esse famoso é criança então é que tudo fica mais difícil. Conforme eles vão crescendo, menos papéis são oferecidos para eles. Um ator de “Castelo Rá-Tim-Bum” é a prova disso.

Freddy Állan é um desses atores que infelizmente não conseguiu se manter na televisão após o sucesso do personagem Zequinha do seriado “Castelo Rá-Tim-Bum”, exibido pela TV Cultura e pela TV Rá-Tim-Bum.

Aos 32 anos, Freddy tem se dedicado exclusivamente aos trabalhos realizados no teatro e a sua religião, a Umbanda. São diversas fotos publicadas em seu Instagram oficial onde ele demonstra amor pela religião.

Em uma de suas últimas entrevistas, para a revista Quem, Freddy contou que ainda era reconhecido nas ruas pelos telespectadores do seriado infantil que o viram crescer e ainda assistem às peças de teatro que participa.

“Vivo na rua, não tenho esse problema. Às vezes, estou descendo escada de metrô e alguém fala: ‘olha o Zequinha’. As pessoas vêm conversar, me procurar no Facebook, na Internet, querem saber o que estou fazendo e assistir a todas as peças que eu faço”, disse.