Sem esconder nada, Catia Fonseca rasgou o verbo e detonou uma situação envolvendo Gilberto Barros
O Melhor da Tarde foi tomado por uma crítica de Catia Fonseca contra um ex-contratado da Band, emissora responsável por exibir a programação. Sem papas na língua, a jornalista metralhou Gilberto Barros, condenado na última terça-feira (16) a dois anos de prisão por homofobia.
Segundo o relato da comunicadora, a condenação se deu após declarações do também apresentador no programa ‘Amigos do Leão’, em seu canal do YouTube, ocorrida em setembro de 2020. Na ocasião, ele detonou que agrediria um casal LGBT.
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“Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz. Você é um cara de televisão, você sabe que pode controlar o que sai da sua boa”, frisou Catia Fonseca.
“Homofobia é a coisa mais baixa que existe. É inaceitável. Tudo que discrimina é inaceitável, não importa a nomenclatura. A gente tem que respeitar. Caráter é o que diferencia as pessoas, não cor de pele, local de nascença. Não pode ter discriminação. Pelo amor de Deus. Não dá pra passar pano. Não tem como aliviar”, continuou ela.
Em seu relato, a comandante do Melhor da Tarde ainda expôs uma história ‘podre’ de Gilberto Barros diante às câmeras. A famosa declarou que tudo aconteceu nos bastidores da emissora, quando comandava o ‘Sabadaço’ e o comunicador viveu uma verdadeira enrascada que virou caso de polícia.
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De acordo com Catia Fonseca, Gilberto Barros pediu que a feijoada do quadro ‘Feijoada do Leão’ fosse embalada, visto que ele levaria para casa. “Hoje a feijoada pode guarda que eu vou levar tudo”, relembrou.
Contudo, o apresentador condenado pela Justiça lembrou que tinha uma viagem para fazer e acabou esquecendo da feijoada, indo direto para o aeroporto e deixando o carro lá. “Largou o carro lá e viajou. Nem lembrou da feijoada”, comentou. Com isso, a panela de feijoada, ficou no porta-malas e depois de alguns dias fermentou na panela e ela explodiu.
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POLÍCIA FOI CHAMADA
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Assim sendo, a feijoada apodreceu com o passar dos dias e, um cheiro forte tomou conta do carro. Diante o caos, a polícia foi acionada, visto que muita gente acreditava haver uma pessoa morta no veículo. “Com o cheiro, chamaram a polícia porque pensaram que tinha algum morto”, relatou.
Dessa forma, os polícias estouraram o carro e se surpreenderam com o que encontraram nele. “Deu perda total no carro”, relembrou Catia Fonseca.