Apresentadora se emocionou com entrevista do pai do menino Henry
Catia Fonseca ficou muito emocionada com a entrevista do pai do menino Henry do Borel, que foi morto no Rio de Janeiro no ano passado, no “Melhor da Tarde” desta terça-feira (16). A apresentadora não conteve às lagrimas ao desabafar sobre os acusados de terem assassinado o garoto de apenas 4 anos. “São pessoas más de verdade”, disse a apresentadora indignada.
Nesta terça, Leniel Borel concedeu entrevista exclusiva ao programa da Band para falar sobre o crime com seu filho, que chocou o Brasil. Durante a conversa com o jornalista Alex Sampaio, Leniel falou sobre Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto de Henry, respectivamente, réus pela morte do menino, e também sobre a relação com o filho.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“A última conversa foi a última conversa que tive. Eu disse filho quem é o amor da vida do papai? E aí ele sorriu. Meu filho tinha certeza que eu amava muito ele”, disse Leniel, ao ser questionado sobre o que falaria para o filho em uma última oportunidade.
Ao final da entrevista, Catia estava visivelmente emocionada com o depoimento e desabafou. “Eu acho que o Henry é um anjo, mas que Leniel ainda tem uma alma tão bondosa que não consegue nem ver o mal que ele conviveu diariamente […] a gente fala assim: o mal é o Jairinho. Cara, desculpa. São dois […] são pessoas más de verdade”, disse a contratada da Band.
A apresentadora ainda ressaltou que o crime ainda se torna mais cruel por ter sido contra uma criança. “O Henry era só uma criança que ainda protegia a mãe. Você imagina como foi a cabeça desse menino?”, se indignou Catia Fonseca.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
PODER DA JUSTIÇA
O casal está preso e agora aguarda o julgamento. Para a apresentadora, os dois merecem pagar na Justiça por tudo que fizeram. “Eu acho que eles não merecem morrer não, porque a morte é pouca para eles. Eles merecem sentir na pele, no poder da Justiça. Por isso que eu acho que a única forma que a gente pode ter, como grande exemplo, é a gente ter penas mais severas para casos absurdos como esse e, infelizmente, a gente não tem. […]”, finalizou Catia.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE