EMOÇÃO

“Pessoas más de verdade”, Catia Fonseca fica aos prantos com o que vê na Band e desabafa: “Não presta”

Catia Fonseca chora em programa durante entrevista (Reprodução/Youtube)

Catia Fonseca chora em programa durante entrevista (Reprodução/Youtube)

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Apresentadora se emocionou com entrevista do pai do menino Henry

Catia Fonseca ficou muito emocionada com a entrevista do pai do menino Henry do Borel, que foi morto no Rio de Janeiro no ano passado, no “Melhor da Tarde” desta terça-feira (16). A apresentadora não conteve às lagrimas ao desabafar sobre os acusados de terem assassinado o garoto de apenas 4 anos. “São pessoas más de verdade”, disse a apresentadora indignada.

Nesta terça, Leniel Borel concedeu entrevista exclusiva ao programa da Band para falar sobre o crime com seu filho, que chocou o Brasil. Durante a conversa com o jornalista Alex Sampaio, Leniel falou sobre Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto de Henry, respectivamente, réus pela morte do menino, e também sobre a relação com o filho.

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“A última conversa foi a última conversa que tive. Eu disse filho quem é o amor da vida do papai? E aí ele sorriu. Meu filho tinha certeza que eu amava muito ele”, disse Leniel, ao ser questionado sobre o que falaria para o filho em uma última oportunidade.

Ao final da entrevista, Catia estava visivelmente emocionada com o depoimento e desabafou. “Eu acho que o Henry é um anjo, mas que Leniel ainda tem uma alma tão bondosa que não consegue nem ver o mal que ele conviveu diariamente […] a gente fala assim: o mal é o Jairinho. Cara, desculpa. São dois […] são pessoas más de verdade”, disse a contratada da Band.

A apresentadora ainda ressaltou que o crime ainda se torna mais cruel por ter sido contra uma criança. “O Henry era só uma criança que ainda protegia a mãe. Você imagina como foi a cabeça desse menino?”, se indignou Catia Fonseca.

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PODER DA JUSTIÇA

O casal está preso e agora aguarda o julgamento. Para a apresentadora, os dois merecem pagar na Justiça por tudo que fizeram. “Eu acho que eles não merecem morrer não, porque a morte é pouca para eles. Eles merecem sentir na pele, no poder da Justiça. Por isso que eu acho que a única forma que a gente pode ter, como grande exemplo, é a gente ter penas mais severas para casos absurdos como esse e, infelizmente, a gente não tem. […]”, finalizou Catia.

 

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Autor(a):

Aline Fonseca - Formada em Jornalismo, já passei por assessoria de imprensa e pelo hard news. Atualmente, escrevo sobre famosos e tv, e sigo acreditando no poder transformador da informação de qualidade. Email: aline.fonseca@otvfoco.com.br

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