Cauã Reymond fala sobre sua relação com redes sociais, diz o que assiste e revela alguns de seus ídolos
15/12/2018 às 18h44
Cauã Reymond deu uma entrevista ao Extra e falou sobre diversos assuntos, como o que assiste, quem são os seus ídolos e como interage com as redes sociais. “Sou de uma geração que a gente não falava, de quando as pessoas queriam saber. Hoje em dia todo mundo quer contar. Me dá um choque isso”.
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E seguiu: “(…) Demorei a entrar na era digital, fui rebelde. Durante uma época, peguei um time para me ajudar com isso, mas comecei a achar que não tinha a minha cara mais. Agora descobri o Stories, vou tirando fotos, publicando coisas que gosto. Por incrível que pareça, as pessoas que admiro também postam na hora que querem”.
Sobre maconha, ele afirmou: “Acho que tem que ser liberada, sim. Não sou um estudioso sobre o tema, mas tenho uns amigos que falam que é ótimo. Não sei se o Brasil está preparado agora. No futuro, faz sentido”, explicou ele, falando ainda sobre outras questões políticas, como o feminismo e as causas dos grupos LGBT.
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Cauã também entregou que não sai muito e que prefere ficar em casa assistindo séries e filmes. “Sim, eu gosto, sou estudioso. Gosto de assistir bons filmes várias vezes. Às vezes até mais do que filmes novos. Fico com a sensação de que hoje em dia as coisas são feitas com muito pouco tempo. Antes, se aprofundavam mais, entende?”, reflete.
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“Sou de uma geração que a gente não falava, de quando as pessoas queriam saber. Hoje em dia todo mundo quer contar. Me dá um choque isso. (…) Demorei a entrar na era digital, fui rebelde. Durante uma época, peguei um time para me ajudar com isso, mas comecei a achar que não tinha a minha cara mais. Agora descobri o Stories, vou tirando fotos, publicando coisas que gosto. Por incrível que pareça, as pessoas que admiro também postam na hora que querem”.
Ele entrega ainda que gosta de acompanhar os Instagrans de alguns amigos e das pessoas que admira. “Sigo minha mulher, gosto da Rita Wainer, sigo muita coisa de surfe, Marcelo Freire, um fotógrafo de Fernando de Noronha. Adoro Van Damme, Mickey Rourke, todos os heróis de ação de quando eu era menino”.
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E criticou um astro mundial, apesar de também ser seu ídolo: “Stallone é muito bobalhão, é trash, mas é divertido. Gosto muito do Josh Brolin, ator gringo. Ele é divertidíssimo. Queria ter coragem de me mostrar assim… (…). Eu não sou exibido assim”.