Câncer

Lo Prete paralisa Jornal da Globo com proibição da Anvisa contra produto N°1 entre brasileiros

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Anvisa e Renata Lo Prete no JG (Fotos: Reproduções / Globo)

Renata Lo Prete paralisa o Jornal da Globo com proibição da ANVISA contra produto Nº1 dos brasileiros

No dia 19 de abril desse ano, Renata Lo Prete entregou uma reportagem no Jornal da Globo sobre a proibição feita pela Anvisa a um produto famoso e bastante conhecido entre os brasileiros.

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Segundo Lo Prete: “A Anvisa decidiu por unanimidade manter proibida a importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no país, os VAPES. A agência enumerou quatro pontos para sustentar essa decisão. Primeiro o aumento do uso por jovens nos países em que os VAPES foram liberados como Estados Unidos e Reino Unido. Segundo o potencial de dependência já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina que o cigarro comum. Depois, a ausência de estudos que detalhem os efeitos a longo prazo do fumo eletrônico. E os impactos da política de controle de tabaco ao qual o Brasil é referência. Essa decisão da Anvisa foi acompanhada com muita atenção porque a disseminação do cigarro eletrônico no mundo e as doenças relacionadas a eles estão a vista de todo mundo”.

A jornalista Heloisa Torres comentou para Renata Lo Prete, ao entrar ao vivo no Jornal da Globo, quais doenças podem ser adquiridas devido ao uso excessivo do Cigarro Eletrônico: “Vicia, tem se alastrado entre os muitos jovens e causa doenças como, por exemplo, câncer no pulmão e AVC”.

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Segundo o portal do Governo, desde 2003 quando foram criados, tais produtos passaram por diversas gerações: os produtos descartáveis, de uso único; os produtos recarregáveis com refis líquidos, em sistemas abertos ou fechados; os produtos de tabaco aquecido, que possuem um dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com matriz sólida, usualmente tabaco. Podem ainda utilizar formas especiais de nicotina, como os sais de nicotina e nicotina sintética, assim como outras plantas e substâncias distintas do tabaco.

A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil desde 2009. Recentemente o regulamento referente aos dispositivos eletrônicos para fumar foi atualizado e foi mantida a proibição, já vigente desde 2009. A decisão foi tomada após extensa avaliação de seus riscos e impactos à saúde pública brasileira.

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Os cigarros eletrônicos voltaram a ficar na moda entre os jovens após o Narguile deixar de ser algo usual e prático. Hoje em dia estão na moda os ‘PODs’ que fazem parte da categoria dos cigarros eletrônicos recarregáveis, sem precisar repor a essência e são descartáveis após o uso limite.

QUANTOS CIGARROS ELETRÔNICOS FORAM APREENDIDOS?

Em 2023, foram apreendidos 1.367.719 cigarros eletrônicos, o que representa um aumento de 25% em relação a anos anteriores. O valor total do que foi recolhido foi de R$ 61,2 milhões. 

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A principal rota de entrada dos dispositivos é terrestre, pelo Sul do Brasil

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Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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