O órgão barrou os produtos e serviços queridinhos das mulheres após identificação de sério risco
Indiscutivelmente, a Anvisa entra em cena como um dos principais órgãos no que se refere a qualidade final dos produtos. O órgão possui a finalidade de promover a proteção da saúde da população, pelo controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa vez, falaremos sobre a proibição contra 3 queridinhos das mulheres.
POMADAS
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A primeira proibição da autarquia diz respeito as pomadas de fixar e modelar os cabelos. Segundo informações do Estadão, foram cancelados o registro de mais 1.266 itens desse segmento que não cumprem as normas de segurança estabelecidas.
A leva de produtos proibidos foi divulgada no dia (29) de dezembro de 2023, se somando a outros 1,7 mil cancelamentos de resoluções anteriores por conta de casos de casos de cegueira e irritação nos olhos que datam do início do ano passado.
As respectivas marcas barradas pela ANVISA tiveram que ser arrancadas dos mercados e não se pronunciaram até o momento desta matéria.
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CÂMARAS DE BRONZEAMENTO
Por sua vez, a segunda proibição da ANVISA de um item que as mulheres amam se trata de um método muito usado, o bronzeamento artificial. Segudo o GOV.BR, a Advocacia-Geral da União (AGU) confirmou, na Justiça Federal de Santa Catarina, a proibição do uso dos equipamentos para bronzeamento artificial, com finalidade estética, por conta da emissão de radiação ultravioleta.
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Vale dizer que, a não utilização da máquina queridinha das mulheres está explicita na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 56/2009 da Anvisa. O alerta do órgão destaca que as câmaras de bronzeamento artificial podem aumentar em 75% o risco de desenvolvimento de melanoma, tipo de câncer de pele que pode até mesmo levar a morte, especialmente dos indivíduos que iniciam o uso dos equipamentos antes dos 35 anos.
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Apesar do uso ser proibido no Brasil há bastante tempo, desde 2009, ainda existem clínicas que usam de forma clandestina e assim, a vigilância continua fazendo apreensões.
CHÁ
Vale dizer que, o chá de cúrcuma ganhou bastante popularidade por conta das promessas de benefícios à saúde, como o poder antioxidante, melhoria de questões gastrointestinais, redução da febre, tratamento de resfriados e até mesmo à diminuição do colesterol elevado.
Todavia a grande realidade é que a erva mais conhecida como açafrão-da-terra, está atualmente na lista de proibições da Anvisa. Segundo a especialista em medicina tradicional chinesa, Patrícia Liu, para a cúrcuma ser autorizada para uso em chás, as empresas precisam fornecer dados de segurança ao órgão.
“Isso significa que a avaliação da Anvisa será baseada em informações científicas apresentadas pelas empresas para determinar se a cúrcuma pode ser usada de forma segura na preparação de chás””, explica a profissional.”, destacou a médica, segundo o portal ‘Catraca Livre’
Mas, o que todos precisam saber é que: apesar da proibição do chá de cúrcuma, é possível seguir desfrutando dos benefícios da planta de forma segura e saborosa, explorando alternativas criativas e saudáveis em sua dieta diária.
Quando a Anvisa foi fundada?
A Anvisa foi fundada no dia (26) de janeiro de 1999, e se tornou a principal responsável por fazer o monitoramento dos produtos que serão comercializados nos mercados e farmácias. No Brasil, ela é responsável por criar normas, regulamentos e dar suporte as atividades da área no País. Além disso, ela é quem executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras.