Celso Freitas paralisou o Jornal da Record com reportagem de Alexandre Silveira sobre a redução na conta de luz para os estados brasileiros
Na última quinta-feira, 08, Celso Freitas paralisou o Jornal da Record com uma notícia excelente a inúmeros brasileiros envolvendo a redução da conta de luz.
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Durante o telejornal, o apresentador mostrou uma reportagem com o ministro da pasta, Alexandre Silveira, falando sobre a redução na conta de luz para os estados brasileiros.
A medida do Governo Federal ocorre para quitar antecipadamente as dívidas da conta Covid e da conta escassez hídrica. Com isso, deve haver diminuição de 3% a 10% na conta de luz, a depender do estado.
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A nova medida irá acontecer no mês que vem. “A partir de próxima conta de energia o consumidor vai sentir essa redução. Nós estamos quitando a escassez hídrica e a conta covid”, iniciou Alexandre Silveira.
Em seguida, o ministro reforçou que o Governo irá acabar com o componente de escassez hídrica e a conta covid, ocasionados por conta da pandemia da Covid-19.
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“Empréstimos, contraídos no governo anterior , uma bomba de efeito retardado a juros muito alto, e quitando R$500 milhões de economia para o consumidor brasileiro. Então, o componente conta de escassez hídrica e a conta covid vai deixar de existir na conta do consumidor, uma redução estrutural e uma grande preocupação do Governo do presidente Lula, que é reduzir a conta de energia”, disse o ministro.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Por fim, Alexandre Silveira ressaltou que o desconto irá variar para cada estado, o Amapá terá o teto de 10% na economia, enquanto o Rio de Janeiro 6%. O consumidor não deverá fazer nada, apenas esperar a próxima conta de luz chegar, com os descontos já realizados.
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“Amapá teria 45% de aumento na conta de energia, mas agora receberá 10% de economia na conta. Rio de Janeiro 6%. É de 3 a 10%, é conforme a conta energia de cada estado, é a proporção da conta”, finalizou o ministro na Record.
As contas são fruto de transações de emergência feita para as distribuidoras no governo Jair Bolsonaro para lidar com custos adicionais da pandemia.
A tática gerou crise econômica e aumento da inadimplência. No ano de 2020 e 2021, quando a falta de chuva obrigou as empresas a contratar energia mais cara, vista como escassez hídrica, de acordo com o G1.
Por conta das crises, o custo dos empréstimos tem sido uma parcela dos reajustes tarifários, com efeitos sobre o valor final da conta de luz.
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