William Bonner e Celso Freitas se tornaram alvos de uma mágoa pública por causa do aniversário de 50 anos do “Jornal Nacional”, da TV Globo
Celso Freitas é o âncora do “Jornal da Record” há 14 anos, mas também tem uma longa história na Globo, onde apresentou o “Jornal Nacional” de 1983 a 1989. O profissional já revelou ter se sentido desprestigiado no aniversário de 50 anos do telejornal, no ano passado, que foi coordenado por ninguém menos que William Bonner.
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Em entrevista ao “TV Fama”, da RedeTV!, o jornalista contou que esperava minimamente um reconhecimento por seu trabalho na emissora nas edições comemorativas do noticiário, que durou de setembro a dezembro. “Acho que sou considerado persona non grata. Não gostaria de ter sido convidado e até entendo que não caberia um convite. Mas uma omissão de 32 anos dedicados a uma empresa? Emprestei meu talento”, lamentou.
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Celso Freitas também contou que não deixou a Globo brigado, em 2004, e mesmo assim foi esnobado pela “memória” de William Bonner, que é editor-chefe do “Jornal Nacional” desde 1998. Atualmente, na Record, ele acredita que foi a sua competência que o levou a ser âncora no canal paulista.
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Para quem não se lembra, Bonner convidou um jornalista de cada estado do Brasil, onde tem as afiliadas da Globo, para apresentarem o “JN” aos sábados, como uma forma de homenagear todo o trabalho jornalístico desenvolvido pela emissora ao longo dos anos. Além disso, Fátima Bernardes, Patrícia Poeta, Cid Moreira, Sérgio Chapelin e outros profissionais participaram de uma festa luxuosa em comemoração aos 50 anos do noticiário.
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