Renato Aragão aproveitou a data para relembrar o seu natal antes de ser conhecido nacionalmente. Em uma viagem no túnel do tempo, o humorista recordou seu primeiro presente que ganhou em Sobral, no Ceará.
“Meus pais diziam para a gente dormir cedo porque Papai Noel ia deixar à noite o presente. No outro dia, tinha uma bola de futebol ao lado da cama. Saí do jeito que estava para jogar. Que felicidade!”, disse, em entrevista ao jornal Extra.
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Renato aproveitou para ressaltar a importância da data, que não é só ganhar presentes. “Não podemos esquecer que a festa é pelo nascimento de Cristo. Tem que ter fé nisso, é um momento bonito de confraternização. Venho de uma família religiosa, lá em casa isso ficava sempre em primeiro plano. E se estendeu à família que formei”, comentou.
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Ele também relembrou um susto que passou. “O acidente de avião (num voo de Recife para Fortaleza) que sofri quando estava na universidade de Direito, em 1958. Ainda sinto no peito a dor do impacto. Nunca contei para o público e está lá na biografia com foto e tudo. Vivi um cenário de horror, muito pior do que descrevi no livro”, comentou, se referindo à biografia “Do Ceará para o Coração do Brasil – Renato Aragão”.
E essa não foi a primeira vez em que Renato viu a morte de perto. Apesar de não lembrar — ele apenas ouviu relatos dos irmãos mais velhos —, o trapalhão se emociona ao contar que quase partiu nos primeiros anos de vida.
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“Sou caçula de oito irmãos. Antes de mim, minha mãe teve um Renato, que morreu. Quando nasci, ganhei o mesmo nome. E quase fui também. Tive difteria, ao 3 anos. Minha tia me deu uma lavagem intestinal que me salvou. No dia seguinte, estava pulando igual a boneco de mola. Todos ficaram aliviados porque eu sobrevivi”, afirmou.