O órgão nacional publicou uma nota sobre a circulação da moeda que vem sendo chamada de “prima do Pix”
Nesta segunda-feira, dia 7, o Banco Central confirmou o nome da primeira moeda digital do Brasil. Um comunicado oficial foi divulgado ao público.
Agora, os brasileiros terão acesso ao Drex, apelidado internamente de “primo do Pix”. Trata-se de uma moeda digital com acesso às carteiras virtuais das várias instituições financeiras nacionais.
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De acordo com o G1, o Drex não terá remuneração automática. Ou seja, será como guardar dinheiro físico em casa, sem render nada, apesar de ser online. Isso deve ser colocado em prática até o fim de 2024.
Com isso, o Banco Central espera que a moeda diminua os custos de operações bancárias e aumente a inclusão de brasileiros no novo mercado. Na nota publicada, o órgão deu alguns detalhes sobre a modalidade.
“Está sendo desenvolvido para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas trazidas por essas novas ferramentas, sem que para isso precisem se expor a um ambiente financeiro não regulado”, diz o comunicado.
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Itaú SA encerra parceria
O banco anunciou o fim da sociedade com a XP, após mais de 5 anos. Em 2017, a marca havia revelado a compra de 49,9% da corretora de investimentos. Agora, foi confirmado o rompimento dessa sociedade, segundo o comunicado, por uma questão estratégica.
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Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões. Essa pesquisa foi feita em 2022.