Molho de tomate e cerveja tóxica: Produtos tirados dos mercados
Ao longo dos anos, a Anvisa teve que intervir e realizar a proibição de diversos produtos que não estavam aptos para consumo, como por exemplo duas marcas famosas, um de molho de tomate e outra de cerveja.
A vigilância sanitária é responsável por fazer todo o controle dos produtos, desde a sua fabricação, até a comercialização, e quando identificam algo irregular, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.
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Em 2016, a marca de molho de tomate Elefante, teve o seu Lote LO11810, com validade até o dia 7 de outubro daquele ano, proibida de ser comercializada e consumida, pela Anvisa.
De acordo com o site do Governo, essa interdição se deu por conta da presença de pelo de roedor acima do limite de tolerância determinado pela legislação vigente, após um laudo da Fundação Ezequiel Dias.
Assim, a marca Elefante teve que retirar esse produto dos supermercados, mas após um novo lote de fiscalização, a empresa já tinha solucionado os problemas e teve novamente sua comercialização liberada.
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Já mais recente, em janeiro de 2020, a vigilância sanitária proibiu, com urgência, o consumo de todas as marcas da cerveja Backer, com a data de validade de agosto de 2020 em diante.
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Segundo o ‘G1’, essa determinação ocorreu durante 90 dias, após terem comprovado a presença de substâncias de monoetilenoglicol e dietienoglivol, em 21 lotes de oito marcas diferentes da cerveja.
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Essas substâncias inclusive ocasionaram a morte de alguns consumidores que consumiram os produtos. A Backer, pouco mais de 2 anos, teve a sua liberação novamente concedida pela Anvisa e voltou a ser comercializada nos mercados.