O apresentador do Hoje Em Dia teve um “branco” logo no início da revista eletrônica da Record
Durante o Hoje em Dia desta sexta-feira (07/01) César Filho protagonizou dois momentos inusitados logo no primeiro bloco do programa da Record.
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O primeiro deles aconteceu logo na abertura da revista eletrônica, quando o apresentador estava fazendo seu tradicional discurso inicial, mas acabou esquecendo o que ia falar na sequência.
Perdido, César Filho até pediu ajuda para Ticiane Pinheiro, que foi pega de surpresa pelo colega: “Que essa sexta-feira possa ser produtiva, divertida e...Como que é falo mesmo?”, disse o apresentador, que acabou esquecendo de sua fala ao vivo.
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Para tentar ajudar Filho a se lembrar, a direção do programa até cortou as câmeras para Ticiane Pinheiro, mas até ela acabou se esquecendo.
Na sequência, César Filho, com toda sua experiência, contornou o erro e seguiu normalmente na abertura do Hoje Em Dia, com muito bom humor.
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CÉSAR FILHO QUEBROU O PROTOCOLO AO VIVO
Superado o “branco” que teve na abertura no matinal, César Filho ainda quebrou o protocolo ao falar defender a mudança das leis brasileiras e questionou os seus colegas sobre quantos deputados eleitos, continuam exercendo suas funções na Câmara em Brasília.
“Eu peço licença aqui para a Patricia [diretora do Hoje Em Dia] para fazer um questionamento aos colegas, vocês sabem quantos deputados que foram eleitos continuam no poder pelo voto direto?”, indagou o veterano, interrompendo o noticiário.
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César Filho no comando do Hoje Em Dia (Foto: Reprodução/Record)
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“Desses 513 [deputados] apenas 27 foram eleitos pelo voto direto, os outros são arrastados pela legenda[Partido], por outros deputados que tiveram mais votos. Por exemplo, a Ticiane Pinheiro teve 100 mil votos, eu tive 50 mil, a Ticiane deveria ter sido eleita, mas não, eu que tenho a legenda, que tem outras pessoas com mais votos, eu sou arrastado junto”, seguiu César Filho.
“Então não é quem o eleitor escolhe que é eleito para a Câmara dos Deputados diretamente, apenas 27 em 513, é meio por cento praticamente, não chega a 10 por cento, é muito pouco, isso precisa ser mudado, só que aí vai favorecer quem? A população e não aos deputados, então isso não vai acontecer, concluiu o jornalista, expressando sua revolta.
