O ator Chay Suede surpreendeu a todos ao aparecer pelado na revista Ela, do jornal O Globo, sob as lentes do fotógrafo Bob Wolfenson. O ensaio foi inspirado nas fotos do estilista francês Yves Saint Laurent, de 1971, com as principais imagens sendo reproduzidas por ele, e as suas declarações deram o que falar.
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Para a reportagem, ele falou sobre as cenas de nudez nas novelas e revelou: “Eu fui perdendo qualquer pudor conforme a frequência das cenas em que eu precisava mostrar o corpo no set aumentava. Meus personagens sempre fazem cenas de sexo, no banho ou só pelados mesmo. Os diretores gostam de tirar a minha roupa”.
“Isso simplesmente não é uma questão para mim. O corpo em si é algo que você tem ali, naquele momento. Estou bem com o meu, me acho bonito. Ele é o resultado das minhas escolhas recentes. Se eu quiser mudar o jeito como meu físico está, eu consigo. São mudanças de hábito, apenas”, disse ainda.
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“Os padrões de comportamento é que são complicados. Para transformá-los, é preciso ter muita autocrítica, vontade e tempo. Emagreci fazendo boxe, esporte que descobri há tão pouco tempo e no qual estou viciado. Faço quase todo dia, suar é uma questão de necessidade. Se acordo e não me exercito, sinto que o dia não aconteceu”, completou.
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Vale lembrar que Chay Suede está longe das novelas desde Segundo Sol e se prepara para estrelar o filme Minha Fama de Mau, na pele do personagem Erasmo Carlos. A estreia nos cinemas será no dia 14 de fevereiro. Após a publicação, o ator não gostou nada da frase sobre os diretores ter sido destacada em algumas reportagens.
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Em seu perfil no Instagram, ele desabafou: “Gostaria de esclarecer algo que me incomodou e que não condiz com a maneira que vejo a nudez na minha profissão, são essas aspas “os diretores gostam de tirar minha roupa”, que estão sendo usadas por alguns veículos fora de contexto. Essa frase não representa nenhuma linha de raciocínio minha e muito menos uma opinião”.
“Estávamos eu e a jornalista conversando sobre nudez em cena e eu disse que não via como obstáculo a nudez caso fosse uma necessidade cênica, não é questão de gostar ou não gostar. Nudez numa obra é contextualizada, respeito muito meus diretores que, sem exceção, me respeitam muito também, então não é por aí. É isso, apenas para esclarecer”, finalizou.