ENTENDA

Acaba de chegar informação crucial sobre continuidade do Pix no Brasil, após 3 anos e você precisa se preparar hoje

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O PIX é ainda o meio mais usado para pagamento entre os brasileiros (Foto Reprodução/Confederação Nacional de Dirigentes)

O Pix completou mais um aniversário de funcionamento no Brasil e já soma milhões de usuários cadastrados

Em atividades desde novembro de 2020, o Pix está fazendo mais 1 ano. Agora, foram divulgadas novas informações em torno da modalidade e os clientes já podem começar a comemorar algumas das novidades.

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Para se ter uma ideia, mais de 155,8 milhões de pessoas estão cadastradas na plataforma que bateu recordes de execuções. O TED e o DOC, praticamente, ficaram para trás. E, com as possíveis mudanças, vai aumentar ainda mais esse número.

Segundo o jornal Extra, a Federação Brasileira de Bancos, a Febraban, propôs uma reformulação ao Banco Central. Na lista, aparecem ações como a possibilidade de reverter transferências, na intenção de diminuir as fraudes e golpes aos usuários.

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O Pix parcelado também virou um ponto. Isso porque a função já permite que o cliente mande o dinheiro inteiro para uma outra conta, mas consiga parcelar em sua própria plataforma. No entanto, a modalidade rende alguns juros ao responsável pela conta.

Transferências offline e por aproximação do celular, como já é possível com os cartões de crédito, deverão ser colocadas em prática em breve. Apesar de já ter sido enviadas como proposta, ainda não há data para que as novas ações sejam colocadas em prática.

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Febraban propôs novidades sobre o uso do Pix (Foto: Banco Central)

Banco Central anuncia o “Primo do Pix”

Em outubro, aconteceu o Score Summit, na cidade de São Paulo, com a presença de Carlos Eduardo Brandt, do Banco Central. Durante a convenção, o especialista falou sobre a chegada do chamado “Primo do Pix”, que será implantado no Brasil.

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O novo Drex promete tecnologia, facilidade e unificação para quem tem conta e cartão de crédito. “O Banco Central não está fazendo algo que se interponha ou que tenha intercessão entre um ecossistema, entre uma plataforma e outra”, destacou Brandt.

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“As plataformas vão se conversar, mas o mais importante é colocar essa visão de complementaridade, no sentindo de que vai atender casos de uso que são melhor atendidos com essa tecnologia, essa dinâmica ao que poderia ser feito com o Pix”, acrescentou.

Roberto Campos Neto revelou que o Drex deve ser implantado em breve no Brasil (Foto: Banco Central)

O que é o Drex?

O Banco Centro cita o Drex como o novo Digital Real X, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas futuramente pelas instituições financeiras nacionais.

Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

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