Chevrolet faz comunicado aterrorizante em país, com demissão em massa e 2 carros extintos
A Chevrolet acaba de fazer um comunicado aterrorizante em país, com uma demissão em massa e a extinção de 2 carros em 2024, pegando todos os amantes da marca de surpresa com a decisão.
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As montadoras estão sempre em constantes atualizações para se adaptarem da melhor maneira ao mercado, mas nem sempre essas decisões são positivas para todos, já que alguns funcionários acabam perdendo os seus empregos.
De acordo com o portal ‘Garagem 360’, após a General Motors (GM), decidir interromper a produção de seus modelos Bolt e Camaro, nos Estados Unidos, mais de 1.300 trabalhadores acabaram perdendo os seus empregos.
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Camaro já teve as produções interrompidas (Reprodução: Internet)
Dentre esse total, 945 pertenciam à unidade fabril ‘’Orion Assembly’’ e o restante faziam parte da produção na fábrica ‘’Lansing Grand River’’
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Os funcionários prestavam serviços em duas fábricas de Michigan, e a montadora está passando por um processo de reestruturação, após ter firmado um acordo com os trabalhadores vítimas da demissão em massa, que inclusive protagonizaram uma greve.
Chevrolet Bolkt está no processo para interromper a fabricação (Reprodução: Internet)
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O fim do contrato desses funcionários começa a valer a partir do dia 2 de janeiro de 2024. Ainda segundo o site, o Camaro já teve as suas produções interrompidas, já o Chevrolet Bolt começou agora esse processo de encerramento.
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Apesar disso, as fábricas não serão dispensadas, isso porque a ideia da GM é utilizá-las para reunir esforços na produção dos modelos elétricos, principalmente envolvendo as picapes, que vai dar início a partir de 2025.
Greve dos funcionários no Estados Unidos (Reprodução: Internet)
O que os funcionários da Chevrolet conseguiram com a greve?
Após as greves realizadas pelos funcionários, De acordo com o ‘Garagem 360’, a General Motors terá que desembolsar cerca de 45 bilhões de reais para firmar o acordo com os sindicatos da categoria no Estados Unidos.
Isso porque a GM garantiu um aumento salarial e os direitos para 45 mil funcionários, de 7 fábricas que estavam insatisfeitas com seus direitos.
