Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a rival da Cacau Show, que acabou tendo produtos arrancados dos mercados pela Anvisa
Primeiramente, é válido falar um pouco sobre a Anvisa. Para quem não sabe, o órgão se trata de uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
Dessa forma, vocês saberão gora detalhes sobre uma decisão urgente da Anvisa, que acabou resultando em retirada de uma famosa marca, rival da Cacau Show, dos mercados. O motivo? Chocolate com vidro encontrado. Vamos lá entender tudo o que aconteceu?
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De acordo com o G1, o portal de notícias da Globo, em nota divulgada em 18/10/2022, a Anvisa acabou determinando a proibição da comercialização de dois lotes de chocolates da marca Garoto.
O que aconteceu com a marca Garoto?
Bom, de acordo com o que foi divulgado, a proibição se deu em meio a suspeita de que lotes de barras de chocolate ao leite Castanhas de Caju e Castanhas de Caju e Uva Passas tenham sido contaminados por pequenos fragmentos de vidro durante o processo de produção dos produtos.
Sobre os produtos, eram barras de chocolates de 80 g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.
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Os lotes que acabaram sofrendo proibição foram os seguintes:
- 225212941G;
- 225312941G.
É importante salientar que tal fato ocorreu no ano de 2022, e deixamos claro ainda que a Anvisa alertou ainda que somente esses lotes apresentam riscos. Não houve restrições de consumo para os demais produtos da Garoto e a marca continua operando normalmente sendo uma das líderes de mercado.
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Anvisa proibiu a comercialização dos lotes 225212941G e 225312941G – Foto G1
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Identificação dos lotes fica na parte de trás das embalagens – Foto Anvisa
Inclusive, esses chocolates da Garoto, compete com grandes marcas que estão há anos no mercado, como a Cacau Show, que é uma grande referência no ramo e sucesso absoluto de vendas.
Ao G1, a Garoto disse que suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes após ser identificada uma “possibilidade remota” de contaminação.
“Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas. A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes”, acrescentou a Garoto, em nota
