O assunto ganhou repercussão no horário nobre da Globo, após queda de empresa e dívida acumulada de US$ 300 bilhões
Em janeiro, Renata Vasconcellos noticiou a falência de Evergrande no Jornal Nacional, na Globo. O grupo asiático, além do comando de construções, também se envolveu com o time Guangzhou, que já teve Felipão como treinador.
O assunto, claro, ganhou repercussão global. “A Justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês. A empresa já foi a incorporadora imobiliária com o maior valor de mercado do planeta, com obras em 280 cidades da China”, disse a apresentadora.
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Segundo o Jornal Nacional, as dívidas passam de US$ 300 bilhões – mais de R$ 1,7 trilhão na cotação atual. No entanto, a ligação com o futebol vinha desde 2010. Naquele mesmo ano, a companhia comprou o Guangzhou, elevando ainda mais o status do esporte na Ásia.
O clube chegou a vencer 7 edições consecutivas do Campeonato Chinês e 2 Liga dos Campeões no continente. Algumas figuras brasileiras também integraram o elenco, como Alan Carvalho e Ricardo Goulart. Entre 2015 e 2017, Felipão atuou como técnico.
Em reportagem, o Uol revelou que, na mesma época, o antigo Guangzhou Evergrande teria gasto cerca de 234,6 milhões de euros apenas com a compra de direitos. Porém, pouco tempo, em meados de 2020, o governo chinês desistiu de transformar o país em uma potência do futebol e lançou uma política de teto salarial para os jogadores.
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No ano seguinte, as grandes empresas, como a Evergrande, perderam a liberdade de emprestar os nomes aos times. Por causa disso, o clube virou Guangzhou FC. Mas, apesar da falência, a construtora ainda tem ações majoritárias sobre a SAF, dividindo cerca de 50% com outras empresas menores.
Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, Renata Vasconcellos confirmou a falência da Evergrande, da China, em janeiro de 2024;
- A gigante construtora asiática é dona do Guangzhou FC, treinado por Felipão entre 2015 e 2017;
- Segundo a Globo, as dívidas passam de US$ 300 bilhões.
Conclusão
O processo de falência reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. No entanto, ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.
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