Quem acompanhou a saída dos gêmeos Antônio e Mayla na noite do último domingo (29) ficou espantado com o clima de “velório”, que foi instaurado durante todo o programa que ainda formou o primeiro paredão da edição entre Gabi Flor e Marcos.
Aqui não cabe “diminuir” a dor do encerramento por uma oportunidade que é participar da reality. Nem tão pouco, fazer pouco caso da dor alheia. Mas o fato é que a eliminação mais parecia fim de novela e se transformou em um grande circo, inclusive, incentivado por Tiago Leifert.
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Sim, o próprio apresentador ressaltou por vezes o quanto tudo aquilo “era doloroso”. Mas espera, doloroso? Essa seria a palavra correta? Os irmãos Antônio e Manoel se emocionaram muito, choraram como senão houvesse amanhã e em certo momento de toda essa história, até mesmo o público pelas redes sociais percebeu que a emissora estava abusando das cenas e fazendo até um certo “sensacionalismo” para ganhar audiência.
Quanto à Mayla e Emilly, elas efetivamente estão passando por um momento bastante difícil que é a morte da mãe, mas caberia a edição não explorar o choro e o desequilíbrio das duas. Em certa ocasião, Emilly até parecia uma criança e o público, por sua vez, quis colocar a moça no colo, assim como se faz com uma criança desamparada.
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Efetivamente, a cena que se viu ontem no “BBB17” não lembrava muito tudo que já se viu no programa em todos esses anos.
Aaron Tura
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