A ex-ginasta Laís Souza está aproveitando os seus 30 anos recém completados e vivendo uma fase de descobertas em sua vida cinco anos após o seu grave acidente.
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Em conversa com à Veja, Laís Souza, que hoje vive em Vila Velha, no Espírito Santo, com a namorada, Paula, com quem está há dois anos, abriu o jogo sobre como anda sua vida. “Está sendo muito gostoso. Estou aprendendo muito, estamos somando uma à outra. Tem pontos que acabam sendo difíceis. Por exemplo, tenho um cuidador, e é complicado ter uma terceira pessoa em casa, sabe? Para estar ali, no meio dos nossos problemas e também das nossas felicidades, na nossa vida particular. Mas o relacionamento é ótimo, estou amando muito. Ela é uma menina muito generosa, verdadeira. Não é todo mundo que namoraria uma tetraplégica… porque é realmente difícil. Eu, na época em que andava, nunca conseguiria”, explicou.
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Após ficar paraplégica, Laís se diz adaptada ao novo estilo de vida. “Normalmente acordo cedo, gosto muito de ver o nascer do sol tomando café. Caminho com meu cachorro, hoje faço minha fisioterapia aqui mesmo, consigo escolher os exercícios. Termino essas atividades por volta das 11h e entro de cabeça no trabalho, respondo e-mails, redes sociais, posso atender pedidos de entrevistas e cuidar das minhas palestras, estudar, ler. E no fim da tarde vou à praia de novo, passear com meu cachorro. Mas varia, tem dias que não dá nem tempo de sair”, contou.
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Para o futuro, Laís tem grandes projetos. “Penso muito em ter minha casa, filhos, estudar, estamos traçando planos devagar. Pensamos em adotar, mas ela também tem vontade de engravidar… vamos ver. Esse ano eu gostaria mesmo de me casar. Penso em filhos para daqui uns quatro anos, até porque o processo de adoção demora”,revelou.
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No entanto, o seu quadro clínico não apresenta evolução. “Melhorou minha sensibilidade, óbvio, mas ainda está meio que estabilizado. Minhas vitórias têm vindo de outros jeitos, estou me conhecendo melhor, gostando mais de ficar em casa, tenho dado mais atenção à limpeza, higiene, porque não consigo fazer xixi sozinha”.