Quem assiste Segundo Sol já deve ter se deparado com a vida sofrida que leva a personagem Zefa, interpretada pela atriz Claudia Di Moura. Na trama de João Emanuel Carneiro, a atriz dá vida a mãe de Roberval e tem uma linha bem tímida e recatada.
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Na vida real, no entanto, Claudia Di Moura vai na contramão de tudo isso. Em algumas fotos postadas em suas redes sociais, a atriz aparece com o visual bastante ousado e sexy. Ela tem surpreendido bastante os fãs que não estão acostumados o seu jeito provocante.
Ela aparece sempre com cabelo solto, roupas com cores vibrantes, pernas de fora, óculos modernos, decotes e toda a sensualidade da mulher baiana. Essa é a primeira oportunidade que Claudia Di Moura, de 53 anos, está tendo para fazer uma novela.
MAIS SOBRE A NOVELA
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Quem assistiu ao capítulo de Segundo Sol desta quinta-feira, 02 de agosto, deve ter se surpreendido com a cena em que Karola (Deborah Secco) foi violentada sexualmente por Remy (Vladimir Brichta). Em seu Instagram, a vilã da novela de João Emanuel Carneiro fez questão de falar sobre o que a personagem sofreu.
“Hoje vi pessoas angustiadas com a cena de violência entre Remy e Karola. É violência, sim. É absurdo, sim. É difícil de assistir, sim. Mas o que seria da arte se não fosse a provocação? Se não nos fizesse chorar, rir, nos indignar… ? Pra quem não viu, a cena foi a vilã sendo sexualmente violentada pelo amante”, escreveu ela.
“Pode até ter existido quem se divertiu com a dor dela, ter achado que ela merecia, mas a maioria me perguntou se eu tinha enxergado a violência da cena. Claro que enxerguei. Claro que sentimos isso na hora de gravar. Claro que pensamos em quem passa pela situação. Mas que bom! Que bom ver o papel provocador da arte se implementar em forma de indignação”, prosseguiu Deborah Secco.
A atriz ainda falou sobre o seu papel social: “Essa é a nossa função na sociedade. Obrigada, Karola! Obrigada, Vlad (gênio!!!), @mmedicis , Dennis e toda equipe por tornar essa representação possível e cheia de respeito. Retratar a vida é expor as feridas, é colocar a arte a serviço da sociedade. É lutar para que essa indignação seja força para mudar! Sigamos!”.