Caso da morte de Clodovil Hernandes tem reviravolta após cerca de 12 anos
Após cerca de 12 anos da morte do famoso estilista e ex-deputado federal, Clodovil Hernandes, ocorrida em 2009, um fato acabou vindo à tona. Acontece que uma ex-empregada do famoso, que atualmente mora de favor e vive dependendo de doações para se manter, expôs a verdadeira causa da morte de Clodovil Hernandes.
Renata, como se chama a mulher, trabalhou com o estilista durante cinco anos, na casa dele, e contou que a sua vida virou do avesso após a morte do patrão. Ela deu detalhes sobre a rotina de Clodovil, relembrando que ele gostava de assistir filmes e que ela era a funcionária preferida dele, por conta disso, sabe muitas coisas da vida pessoal do ex-deputado.
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Em reportagem exibida pela Record TV, foi exibido algo muito além do drama vivido pela funcionária. Acontece que em determinado momento da entrevista, ela contou que a causa da morte de Clodovil Hernandes, vai muito além do que todos acreditam: “Ele foi assassinado“, disparou ela em determinado momento.
Ela ainda revelou no ouvido do repórter, o nome da última pessoa que esteve na casa de Clodovil. Foi ela, juntamente com o seu marido, que encontrou Clodovil morto. “Ele tava caído, ao lado da cama, deitado com a cabeça sob o braço direito. Chamamos o socorro”, relatou ela.
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Perguntada se Clodovil poderia ter batido com a cabeça na mesa, ela disparou: “O machucado na cabeça foi provocado por uma pancada’. Sim, eu acredito que ele foi agredido”.
RAPAZ MISTERIOSO
Ainda de acordo com Renata, um rapaz havia dormido com o apresentador e saído da casa ainda pela madrugada. O rapaz, segundo ela, teria ido à casa do estilista umas três, quatro vezes, porém, contou que Clodovil não lhe assumiu como namorado. Renata então, disse ainda que a polícia não investigou a morte do patrão, pois, a causa da morte teria sido por conta de um AVC.
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Oficialmente, o que se sabe é que a causa da morte de Clodovil Hernandes foi devido a um AVC e que se deu em 17 de março de 2009. O corpo dele se encontra sepultado no cemitério do Morumbi, e o velório ocorreu no Salão Nobre da Assembleia Legislativa de São Paulo.
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