Clientes do Banco do Brasil tiveram novidade
O Banco do Brasil, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores instituições financeiras do país. Com milhões de clientes, eles sempre estão lançando novidades para atender as necessidades de seu público. Dessa vez, falaremos a respeito de um grande benefício que quase ninguém sabe.
Os clientes do Banco do Brasil têm até o dia 26 de maio para participar do programa Startup Scouting, programa de corporate venture que tem o intuito de financiar as empresas que estão iniciando. Além disso, a novidade se estende também para as pessoas que não são correntistas da instituição financeira.
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Vale lembrar que os investidores que participam do projeto têm interesse em empresas inovadoras e que já estejam em crescimento, para poderem financiar essas companhias. O projeto iniciou-se há mais de um ano e já financiou diversas empresas. Os interessados devem se inscrever por meio do site.
Aliás, as empresas selecionadas devam fazer uma apresentação rápida do negócio para possíveis investidores em junho. Assim, aquelas escolhidas receberão aportes que podem vir de duas vertentes: BB Ventures – administrado pela MSw Capital e BB Impacto ASG – administrado pela VOX Capital.
Qual outra polêmica o Banco do Brasil se envolveu?
Ainda segundo a Repórter Brasil, o banco se absteve de uma resposta e não forneceu informações detalhadas a respeito do empréstimo concedido. Porém, afirmou que a avaliação dos fatores socioambientais para a oferta de crédito passa por evolução constantemente.
A reportagem ainda menciona que o Banco do Brasil teria apoiado o frigorífico Marfrig por meio de financiamentos realizados em 2021 e 2022. Somados os valores das tomadas de crédito, o valor é de R$ 1,4 bilhão.
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Segundo o Jornal “O Globo”, o frigorífico em questão foi muito criticados por seu papel na destruição da Amazônia. Mais de 70% das áreas desmatadas da floresta se tornam pasto para alimentar rebanhos de pecuaristas.
Vale mencionar, que a Marfrig teve o pedido de empréstimo negado por parte do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O motivo para a recusa foi a alegação de que o frigorífico não se enquadra na política de sustentabilidade da instituição financeira.