O programa do Rafinha poderia ter sido melhor, mas tenho que reconhecer a importância em audiência quando se mostra Luan Santana. A escolha de alguém como ele, que pouco pode acrescentar, foi mercadológica. Claro, fora do clima de um talk show que se preze, mas a Band precisa de grana, e precisa mostrar serviço o mais rapidamente possível.
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Agora, tem outras coisas erradas que não tem ligação com o imediatismo, o cenário é uma destas. O James Akel já comentou hoje, mas tenho que salientar, isto por que até quem não tem ligação com o programa falou, minha filha de 8 anos comentou como o está feio o fundo. Feio sim, para uma criança e para o adulto. Confuso como o do CQC em 2013.
Quanto a banda, conheço bem as letras do Abujamra, ele é fera, tem umas tiradas com tempero próprio, mas vai ser difícil substituir a turma do Roger. Muita gente aguardava os solos do Ultraje no final de cada programa. Eu era um. Será difícil, mas tendo um Abujamra na linha de frente, não será impossível.
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Já o Rafinha, como sempre, mostra mais maturidade que o Danilo. Devemos lembrar o quanto ambos eram importantes para o CQC. Sem eles, o programa se desvirtuou. Pelo visto ontem, o âncora vai dar “liga”. Assim como fez A Liga criar alma, também o fará no novo programa.
O problema está no geral. Mais um horáriio em que a TV apresentará o mesmo estilo. Jô, Danilo e Rafinha entregarão para o público um talk show. São bem vindos, pois o trio é muito bom, mas se você quiser algo diferente, vai ter que mudar para o canal do boi, ou curtir um descarrego.
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Texto: Cleomar Santos
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