Não dá para acreditar: Com carro popular, veja como ficou o VALOR dos 10 veículos mais baratos do Brasil

Carro popular terá queda nos preços

Isso tudo começou quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu uma entrevista escancarando que o preço do carro popular estava muito elevado.

Após essa declaração, o martelo foi batido no final de maio, onde o vice-presidente da República e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, divulgou as medidas de impostos sobre carros populares.

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Com o objetivo de reduzir o preço final dos carros em até 10,79%, a medida afetará todos os veículos que tenham como valor até R$ 120 mil reais (os chamados carros populares).

Sendo assim, muitos brasileiros que estão ansiosos para comprarem um carro zero km, estão aguardando os preços de fato reduzirem para realizarem esse sonho.

De acordo com representantes do setor automotivo, essa queda pode fazer com que um carro popular volte a custar menos de R$ 60 mil reais.

Alckmin comunicou que o desconto pode ser ainda mais elevado caso o Governo Federal permita a venda dos automóveis direto para pessoas físicas.

Atualmente, essa modalidade de venda é feita apenas para CNPJs, como locadoras e empresas de frete, por exemplo. O desconto irá variar entre 1,5% e 10,79% definidos por três critérios:

• a emissão de poluentes;
• o valor atual do veículo;
• cadeia de produção;

Quanto mais barato os carros, maiores serão os descontos tributários. Dessa forma, menos poluente, maior será o desconto. Além disso, vale destacar que a redução de impostos não é a única medida para tornar os carros mais baratos.

É preciso que as montadoras também façam a sua parte, diminuindo seus custos de produção e repassando esses valores de preços para os consumidores. Confira as previsões na tabela abaixo:

Tabela do preço médio que custará o carro popular (Fonte: Reprodução / Canaltech)

PACOTE PODE SER DIFERENTE?

Na semana passada, o portal Estadão noticiou que a proposta da equipe econômica de Lula pode mudar de formato para oferecer um bônus fixo, e não uma redução percentual. Fontes ligadas às discussões afirmam que os cortes devem variar entre R$ 2 mil a R$ 8 mil.