Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Messias Bolsonaro, se casará com a psicóloga Heloísa Wolf no dia 25 de maio, na cidade do Rio de Janeiro. Faltando pouco menos de um mês para a cerimônia de casamento, o casal começou a distribuir os convites, o casamento será realizado na Baía de Guanabara na Casa de Santa Teresa, às 17h, e terá a vista deslumbrante do por do sol e o Pão de Açucar.
A festança será para 250 convidados, e só espaço custará cerca de 25 mil reais. Porém, em meio ao casamento luxuoso, o casal está pedindo presentes para ajuda-los a mobiliar o apartamento dos dois, na cidade de Brasília, ou doações para a lua de mel dos pombinhos, em Maldivas.
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“Sua presença no nosso casamento é o melhor presente que poderíamos receber. Porém, sabemos que alguns de vocês gostariam de contribuir com algo mais. Estamos aceitando contribuições para equipar nosso apto em Brasília ou também para nossa viagem de Lua de Mel!!! Desde já agradecemos!”, diz a lista de presentes do casal.
“Nos mudamos para Brasília e nosso apartamento ainda não está equipado. Sua contribuição nos ajudará com todos os detalhes: louças, panelas, roupas de cama, toalhas, tapetes, objetos de cozinha, decoração… para ficar cada vez mais com a nossa cara!!! Ah, é claro: sejam todos bem-vindos para nos visitar! :)”.
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Heloísa teve uma festa de despedida ao lado de suas amigas em Rio Grande do Sul e agora, após o filho de Bolsonaro voltar ao Brasil, retomou os preparativos para o esperado casório.
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O estilista da noiva já é uma velha conhecido da família: Marie Lafayette, que confeccionou o de Michelle Bolsonaro e o de Fernanda, mulher de Flavio, quando os dois se casaram.
A ideia é que o casório seja bem simples, sem nenhuma ostentação, para evitar mais críticas à família. A psicóloga e o filho do político já moram juntos e decidiram oficializar a união no ano passado, quando Heloisa recebeu de Eduardo um anel de noivado de esmeralda.
MAIS SOBRE A FAMÍLIA BOLSONARO
A primeira dama Michelle Bolsonaro resolveu intervir na educação do país de forma drástica. Conhecida não apenas como mulher do presidente do Brasil, mas como também defensora de uma educação acessível para todos ela deixou o público espantado ao promover um estudo obrigatório de uma língua especial. Alheia as polêmicas envolvendo o abandono de sua avó na miséria, a mulher concedeu uma entrevista para a equipe da TV Ines no Palácio da Alvorada.
A mulher de Jair Bolsonaro respondeu as perguntas por meio da línguas brasileira de sinais e em alguns momentos foi necessário contar com um auxiliar. Durante a conversa ela revelou que aprendeu o alfabeto em libras com 8 anos, após um tio surdo a ensinar. No entanto, só voltou a praticar em 2015, numa ingreja envangpelica. Ela afirmou que defende o estudo obrigatório da língua de sinais nas escolas e alegou já estar em com o Ministério da Educação.
Quando questionada a respeito se ela era à favor do ensino obrigatório das línguas de sinais, ela defendeuque sim: “Essa é minha luta, é minha bandeira. Eu acredito que nós vamos conseguir inserir a Libras na grade curricular. Eu estou em contato com os ministros, estou em contato com o MEC. Hoje nós já temos a Diretoria de políticas de educação bilíngue de surdos no MEC, que não existia antes. Então isso vai ajudar, vai ter um impacto muito grande na acessibilidade“.
Para quem não se lembra, quando o presidente Jair Bolsonaro tomou posse, ela fez seu discurso em libras e deixou muitos brasileiros maravilhados. Na entrevista ela recordou o episódio histórico: “Foi um compromisso que eu firmei com o governo de ajudar as pessoas com deficiência e a comunidade surda. Isso já era um compromisso também no Plano de Governo do meu esposo, de ampliar a acessibilidade. Então, assim, foi algo inexplicável poder estar incluindo os surdos em um momento tão importante para o nosso Brasil“.
Michelle Bolsonaro ainda contou que após seu discurso muitos amigos a parabenizaram: “Eu recebi várias mensagens de amigos surdos, familiares agradecendo justamente essa visibilidade que eu dei à comunidade surda porque era uma classe esquecida, menosprezada“.