Com doença incurável, Susana Vieira surge irreconhecível na Globo e confirma o pior: “Condenada”

Em sua volta para a emissora carioca, a atriz surpreendeu os fãs com aparência e fez um desabafo

Marcando sua volta para as telinhas da Globo depois de 2 anos, Susana Vieira surpreendeu a audiência do Se Joga do último sábado e abriu o jogo sobre sua vida amorosa.

A icônica atriz estreou o quadro “Suzana Sem filtro” e logo se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter. Vários telespectadores usaram a rede social para falarem sobre a aparência da veterana.

“Aconteça o que acontecer, Susana Vieira sempre vai ser linda”, disse um. “Quase não reconheci a Susana Vieira depois de tanto tempo”, admitiu uma segunda. “Tá mais linda do que antes”, pontuou um terceiro.

VIDA AMOROSA

Suzana Vieira confirmou que está na “seca” desde o início da pandemia (Foto: Reprodução/Globo)

Durante o quadro, Susana respondeu algumas perguntas dos internautas e uma delas foi sobre a vida amorosa da atriz.

“Primeiramente queria falar que você é linda, maravilhosa, esplendorosa, e eu tô solteiro. E você, solteira?”, perguntou um rapaz. “Tô. Tô solteiríssima, quase que estou abandonada. É uma vergonha falar isso“, iniciou aos risos.

Na sequência, a beldade de 78 anos revelou que a pandemia foi a responsável pela pior crise amorosa de sua vida.

“Eu que fui uma mulher apaixonada, a vida inteira eu gostei de namorar, gostei de casar, casei cinco vezes, namorei 20. E a pandemia, meu amor, me pegou na seca”, confirmou a Global, arrancando risos de Fernanda Gentil.

DOENÇA INCURÁVEL

Susana Vieira (Foto: Reprodução)

Quem vê Susana esbanjando bom humor, nem imagina que a atriz convive com uma doença incurável há 6 anos. A famosa luta contra leucemia linfocítica crônica, um tipo de câncer incurável e que precisa de um tratamento vitalício.

Em uma entrevista ao perfil Noveleiros Real, no Instagram, a atriz admitiu ter passado por um dos momentos mais difíceis de sua vida durante a pandemia e que se reservou ainda mais do convívio social por medo de complicações da doença.

“Nunca vim a piscina na pandemia porque eu estava deprimida. Não era uma depressão de tomar remédio, era uma depressão intelectual, porque a vida parou um ano. O tempo virou nada, os meus dias são nadas“, iniciou.

“É como se eu não tivesse vivendo. Mas o que me deixou deprimida foi o fato da terceira idade estar condenada a morte pelos próprios empregos“, lamentou ela durante o papo.