Com grandes concorrentes, Paulo Henrique Amorim diz que a Globo “não tem futuro” e afirma que o canal morre de medo de Bolsonaro
01/09/2018 às 14h51
Apoiador de Lula assumido e hater fiel da Globo, o jornalista e apresentador Paulo Henrique Amorim falou um pouco mais de política em seu canal no YouTube.
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O contratado da Record afirmou que a Globo “não tem futuro”, pois concorre com o Facebook e com a Netflix, que são grandes demais e devem esmagar o canal carioca em breve.
PHA ainda disse que o canal da família Marinho morre de medo de Bolsonaro, pois se eleito, ele deve vender tudo aos EUA, inclusive a própria Globo.
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Os ataques do dono do bordão “Olá, Tudo bem?” nesta semana não foram só esses. Dias antes, em dois vídeos, o também youtuber detonou a colunista Miriam Leitão, a quem acusou de ser parcial, tendenciosa, e a deu um apelido: urubóloga.
PHA CRITICOU CASAGRANDE, DA GLOBO:
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Apresentador do Domingo Espetacular na Record, Paulo Henrique Amorim causou polêmica e foi detonado após criticar Walter Casagrande – comentarista da Globo -, que se emocionou durante transmissão da final da Copa do Mundo da Rússia ao falar sobre sua libertação da dependência das drogas.
“Galvão, tudo isso que você falou realmente aconteceu e para mim é a Copa mais importante da minha vida. Porque eu tive uma proposta quando eu saí do Brasil, que era sair para uma Copa do Mundo pela primeira vez sóbrio, permanecer sóbrio e voltar pra minha casa sóbrio. Então, estou muito feliz”, disse Casagrande.
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Rival declarado da Globo, Amorim então decidiu atacar o contratado da emissora. “Enquanto a imagem da FIFA mostrava o Mbappé, o comentarista Casa Grande informou que naquela Copa não tinha cedido a uma suposta dependência química. Ele e Galvinho se emocionaram com a inesperada e cortante confissão pública”, escreveu o jornalista em texto publicado em seu blog.
“Lamento muito, Casa Grande, mas sua suposta dependência química não interessa! A ninguém. O que interessa é bola na rede! Se você foi ou é dependente é um problema entre você e seu psiquiatra. O Brasil não é o seu psiquiatra. Como não era o seu fornecedor de droga. Da forma como a Globo controla e explora o Brasil, o espectador não passa de um avião. O agente que transporta a Globo para sua suíte exclusiva, paga com propina. Dependente químico é o que assiste à Globo!”, continuou Amorim.