Com parques fechados e sem filmes novos, Disney tem queda surpreendente e futuro é uma incógnita
04/08/2020 às 14h32
O serviço de streaming Disney+ tem sido a luz no fim do túnel que tem salvado a companhia, conseguindo mais mais de 55 milhões de assinantes em pouco tempo.
Uma das maiores preocupações da humanidade na atualidade é a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. A enfermidade tem causado uma paralisação mundial que já dura meses e, uma das grande afetada com tudo isso é a Walt Disney.
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É esperado pelos analistas que a companhia de entretenimento tenha faturado uma média de 12,5 bilhões de dólares, o equivalente a um pouco mais de R$ 66 milhões entre abril e junho. Isso mostra uma queda de 38% em relação ao ano passado.
No ano fiscal, que termina no mês de setembro, é esperado que a Disney feche 2020 com uma receita de R$ 354 bilhões, uma queda de 4,3% em relação ao exercício anterior. O ano será encerrado com um lucro de quase R$ 31 bilhões, ou seja, 61% a menos que 2019.
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Parques:
No dia 11 de julho, o maior complexo de diversões em Orlando, na Flórida, foi reaberto após alguns meses fechado. No atual momento, a Flórida é o segundo estado com mais casos de covid-19 nos Estados Unidos, perdendo apenas para a Califórnia, onde a Disneylândia continua fechada.
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Além dos EUA, a Disney possui parques temáticos em Xangai, que foi reaberto em 6 de maio, Tóquio, 2 de julho e Paris, também funcionando desde 15 de julho. Já a Disneylândia de Hong Kong, que retomou as atividades em 18 de junho, foi fechada novamente em 15 de julho pelo aumento de casos na região.
Filmes:
As produções cinematográficas também tem sofrido bastante com isso e os filmes que deveriam ser lançados ainda neste ano vão ter que esperar. A disney anunciou que sequência de produções como Avatar e de Guerra nas Estrelas, só estarão disponíveis em dezembro de 2022 e dezembro de 2023, respectivamente.
Além disso, devido o fato das salas de cinema estarem fechadas temporariamente, lançamentos como a live-action Mulan, estão adiados por tempo indeterminado.
Serviço de streaming:
Para salvar a empresa de todo esse caos, o serviço de streaming de vídeo Disney+ tem sido uma luz no fim do túnel. Lançado em novembro de 2019, a plataforma possuía 55 milhões de assinantes, visto que a meta era conseguir 60 milhões somente em 2024. No andar da carruagem, o Disney+ sem dúvidas baterá a meta no primeiro ano de lançamento.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]