Nova novela das seis da Globo, Orgulho e Paixão promete mostrar o valor do casamento na sociedade e o universo feminino em um “texto dinâmico” tendo a crise da economia cafeeira do início do século XX como pano de fundo para a história.
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Numa época em que a vida determinava quem você deveria ser, elas ousaram ser elas mesmas. Em uma sociedade onde o casamento é visto como o único futuro possível para uma jovem de boa família, Ofélia Benedito (Vera Holtz) tem muitos motivos para se preocupar. Na verdade, cinco: Elisabeta (Nathalia Dill), Mariana (Chandelly Braz), Jane (Pamela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), e Lídia (Bruna Griphão). Apesar da reprovação do marido, Felisberto Benedito (Tato Gabus Mendes), a matriarca é capaz de fazer malabarismos e trapalhadas na busca de um bom partido para suas filhas.
Quem não se encaixa nos padrões impostos pela mãe é Elisabeta. A jovem libertária e cheia de sonhos tem uma ousadia natural, que pode encantar ou afastar um possível pretendente. Seu comportamento é totalmente desaprovado por Ema Cavalcante (Agatha Moreira), que apesar de ser bem diferente de Elisabeta, é sua melhor amiga. Moça de família tradicional, Ema é neta do Barão de Ouro Verde (Ary Fontoura), e casamenteira oficial do fictício Vale do Café, vilarejo no interior de São Paulo.
Desejando conquistar o mundo, Elisabeta entra em conflito consigo mesma ao conhecer Darcy (Thiago Lacerda), um homem de caráter admirável e com posição social totalmente oposta a sua. Rico e aristocrata, ele desperta nela uma paixão arrebatadora, que a faz temer seu próprio destino, já que não se imagina casada, como todas as mulheres de sua época. Darcy, por sua vez, se vê desafiado por uma interiorana e sua forte presença, que o faz questionar seus preceitos tradicionalistas. O curso do relacionamento de Elizabeta e Darcy poderá ser decidido quando ele superar seu orgulho e ela se deixar levar pela paixão.
A próxima novela das seis, Orgulho e Paixão, que tem seus personagens livremente inspirados no universo da escritora inglesa Jane Austen, é uma história romântica e bem-humorada, que se passa no fictício Vale do Café, no início do século XX. No vilarejo voltado para o plantio e a comercialização do “ouro verde”, vivem as famílias ricas, donas das fazendas de café, os trabalhadores e aqueles que lutam para não perder tudo que têm.
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A história mostra questões relacionadas aos costumes da época, como o valor do casamento na sociedade, o universo feminino e suas possibilidades, e a crise da economia cafeeira do início do século XX. A partir destes temas, também traz o público para discussões da atualidade. “Mesmo sendo uma trama de época, Orgulho e Paixão apresenta um texto dinâmico, com muita leveza e frescor”, define o diretor artístico Fred Mayrink. “A novela tem emoção, drama e comédia, sempre permeados pelo clima romântico que envolve a trama como um todo”, complementa o autor Marcos Bernstein.
Com estreia em 20 de março, Orgulho e Paixão é uma trama de Marcos Bernstein, escrita por Marcos Bernstein e Victor Atherino, com a colaboração de Juliana Perez, Flávia Bessone e Giovana Moraes. A novela tem direção artística de Fred Mayrink, e direção de Bia Coelho, Hugo de Souza, Alexandre Klemperer e João Paulo Jabur.