Mercado com comida para o “fim do mundo” dispara com produtos que duram até 30 anos

Comeriam? Mercado com comidas que podem durar até 30 anos tem crescimento e promete ser o futuro da alimentação

Já imaginou comprar um alimento sem ter medo dele estragar antes de você usar? Com a nova tendencia de comidas para o “fim do mundo”, é possível ter alimentos que duram até 30 anos

O mercado tem se moldado para os desafios do dia a dia, bem como para a possibilidade de um evento apocalíptico devastador que pode levar nosso mundo de volta ao final do século XIX. Sem energia, sem gás natural, sem água corrente, sem esgoto e sem mercearia bem abastecida na esquina. Para o futuro fim do mundo.

Agora existem os alimentos que podem durar muitos anos, pensados nesses “possíveis” futuros apocalípticos.

É um mercado ainda pouco explorado no Brasil, mas nos Estados Unidos, o setor deve ter um enorme aumento de 7% ao ano, podendo chegar a 2,9 bilhoes de dólares (15,026 bilhões de reais) até o ano de 2026.

Comidas enlatadas (Foto: Reprodução, Sabor a vida)

Atualmente possuímos produtos enlatados e conservado que duram dias e alguns meses. Contudo, esses novos produtos prometem suprir deixar as pessoas seguras caso algo aconteça na terra.

Se preparando

John Ramey, criado do The Prepared, um site que ajuda pessoas a se prepararem para o fim mundo, fala que esses alimentos são para todos.

“Não é o apocalipse ou um desastre natural. São pessoas que perdem o emprego de maneira inesperada.” Disse ele de início.

“Quando elas estão em situação de insegurança alimentar e em tempos de alta inflação, elas recorrem a esses alimentos que compraram há muito tempo atrás. É uma ferramenta poderosa que pode beneficiar qualquer um.” Disse por fim.

Comidas de futuro podem durar 30 anos (Foto: Reprodução, Sabor a vida)

O The Prepared, que não dá dicas apenas de comida, mas ensina o básico de sobrevivência com técnicas de pesca, preparo físico, uso de rádios amadores ou como fazer curativos, entre outras, faz testes dos alimentos estocados há tempos.

Isso pode soar estranho para nós brasileiros, contudo não para os americanos. O próprio Governo Americano tem um site com guias para agir em caso de desastres.