Triste fim

Falida e comprada pelo Ponto Frio: O triste dia em que gigante varejista acabou abaixando as portas de vez

Fachada da antiga loja Ponto Frio (Reprodução - Internet)

Fachada da antiga loja Ponto Frio (Reprodução - Internet)

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Uma gigante varejista precisou decretar seu fim após falência e foi comprada pela Ponto Frio

O mundo da varejista nem sempre são flores, muitas precisam declarar falência mesmo após anos e anos de sucesso. A ponto frio por exemplo é um grande exemplo de sucesso no meio.

Hoje vamos falar de uma gigante do varejo, renomada no segmento, com inúmeras lojas espalhadas por todo o Brasil, mas que precisou declarar falência.

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Estamos falando das lojas Disapel, que foi uma das grandes referências no setor varejista no início dos anos 2000, com sua inúmera variedade de produtos.

A estrutura da empresa, por exemplo, contava com 81 lojas, sendo 36 no Paraná, 20 em Santa Catarina e 25 no Rio Grande do Sul.

Em junho do ano 2000, infelizmente a loja precisou declarar falência, tendo então que ser arrematada por leilão pelo, na época, Grupo Ponto Frio, hoje em dia é apenas ponto mesmo.

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Logotipo da lojas disapel (Reprodução – Facebook)

MARISA ESTÁ FALINDO?

A Marisa é uma grande varejista no setor de moda feminina no Brasil, mas, recentemente, os clientes estão percebendo que as lojas da rede estão fechando aos poucos e sumindo do mapa.

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Marisa divulgou um levantamento do saldo do primeiro trimestre de 2023, o que impactou ainda mais na esperança dos clientes de ver a loja se reerguer.

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A empresa fechou o primeiro trimestre de 2023 com um prejuízo de R$ 149 milhões. Esse valor indica um aumento de 64,2% no prejuízo em comparação com os três primeiros meses do ano passado (quando a companhia registrou R$ 90,7 milhões).

Apesar desse resultado preocupante, a Marisa apresentou uma singela melhora na receita líquida em comparação ao mesmo período em 2022.

A varejista Marisa indicou um aumento de 1,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2022. O valor registrado de janeiro a março deste ano foi de R$ 440,5 milhões.

De acordo com a varejista, o crescimento da receita líquida se deve a um aumento de preço cobrado nas roupas, o que levou à melhores vendas nas lojas físicas. O valor médio de uma compra, que antes era de R$ 42,81, chegou a R$ 48,93, o que corresponde a um aumento de 14,3%.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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