Na CNN, Benjamin Back informou sobre as viradas que o Peixe deve ter em 2024
Para surpresa de quase todo mundo, o Santos teve um incrível início de temporada em 2024. Apesar de ter terminado o ano de 2023 rebaixado no Brasileirão, teve um início de paulistão bem positivo.
Para se ter ideia, o Santos lidera a classificação geral com a melhor pontuação e é líder disparado do sue grupo, praticamente garantindo sua passagem para as oitavas do paulistão após 2 anos sem a classificação.
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Mas, o principal objetivo do peixe é o Brasileirão e o clube tem a intenção de ir muito bem e garantir não só a classificação, mas também o título em 2024.
para isso, algumas viradas fazem com que o Santos possa realmente comemorar essa mudança, abaixo nós falaremos o que o Benjamin Back informou.
QUAIS AS VIRADAS DO SANTOS PARA 2024?
Segundo o jornalista, o Santos vai se tornar uma SAF, e que Neymar e seu pai irão “comprar” o clube por meio desse processo, o que, segundo o comunicador, seria uma boa notícia ao torcedor.
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“Eu não tenho dúvidas: o Santos vai virar SAF. Podem, portanto, anotar. E o pai do Neymar e o Neymar vêm aí para comprar o Santos. E quer saber… O negócio não é ruim, não. Boa parte da torcida do Santos vai, então, receber isso com bons olhos. Aguardemos”, disse Benja, em vídeo gravado para a “CNN”.
Em entrevista ao iG Esporte , antes de ser eleito, Marcelo Teixeira explicou qual é o modelo de SAF que aprovaria no Santos. Confira abaixo:
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“Eu sou a favor da SAF, mas desde que sejam cumpridas algumas condições. SAF não é decisão do presidente, mas sim dos sócios. A SAF por si só não é garantia de modernidade. Não se faz uma SAF para reduzir dívidas, o que seria um atalho. E boa gestão não permite atalhos. SAF é vender parte do futebol do clube. E vender o ativo desvalorizado é uma estratégia equivocada. Se for para um dia virar SAF, o correto é fazer uma gestão responsável, valorizar os ativos do clube e negociar em patamar de valor condizente com o que o Santos vale. Mas com um detalhe importantíssimo: jamais vender o controle do futebol. Autonomia é algo inegociável”, disse Marcelo Teixeira.
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