Comunicado geral: Veja informações importantes a todos os brasileiros endividados e se surpreenda com a notícia
Hoje, com todas as tecnologias e facilidade na abertura de contas digitais e acesso a cartões de crédito, também veio a facilidade em ter seu nome sujo, quando por algum motivo, acontece algum imprevisto e a renda não é suficiente para cobrir todos os gastos em um determinado mês.
Acontece que ao adquirir uma dívida, seu nome é registrado em órgãos de proteção ao crédito, como o “SPC” e a “Serasa”, fazendo com que as empresas tenham rápida e fácil visualização de suas dívidas pendentes, tornando você um cliente de risco para essas empresas.
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Seu nome fica “sujo”, pois as empresas a que você deve, estão mostrando ao mercado que você não pagou suas dívidas e por isso, pode ser arriscado lhe conceder crédito ou algum serviço bancário.
A ação pode ocasionar em diversas situações ruins para o cidadão, como ter restrição em abertura de contas correntes em alguns bancos mais tradicionais e burocráticos, ter dificuldade para conseguir cartões de crédito e ficar com inelegibilidade em empréstimos e financiamentos.
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Sabendo disso, vale dizer, que, após cinco anos que seu nome foi registrado no “SPC” e no “Serasa”, mesmo sem pagamento das dívidas, ela “caduca”, pois expira o período em que a dívida pode ter cobrança judicial e constar em órgãos de proteção ao crédito.
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Mas é importante destacar que a dívida não some, e os credores podem continuar cobrando normalmente, e seu nome ainda se mantem com um score de crédito baixo por um tempo, e por isso é importante manter suas contas em dia e cadastrá-las no “Cadastro Positivo”, onde se pode melhorar seu score com o tempo.
Quantos brasileiros estão com o nome sujo?
Segundo dados do levantamento da “Serasa”, com dados de dezembro de 2022, 69,43 milhões de brasileiros estão com o nome restrito.