Governo emite comunicado que afeta beneficiários do Bolsa Família
Uma notícia divulgada pelo governo federal pode ser um balde de água fria nos beneficiários do Bolsa Família. A informação tem relação com os pagamentos de milhões de famílias em todo o país.
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Conforme informações expostas pelo G1, a proposta do Orçamento de 2024, enviada no último dia 31 ao Congresso pelo governo federal, não prevê reajuste no valor que é paga para os beneficiários do Bolsa Família. Também não haverá reajuste salarial para todos os servidores públicos federais.
O secretário de Orçamento, Paulo Bijus, comentou sobre a decisão: “Do lado da despesa não há previsão de reajuste nem pro Bolsa Família nem para servidores, no entanto, é importante ressaltar que isso não significa que Bolsa deixa de ser prioridade”.
Ele ainda esclareceu que aumentar os salários dos servidores públicos poderia significar, em um cenário hipotético com aumento de 1%, um crescimento na folha de pagamento no valor de R$ 3,46 bilhões. Sendo assim, nesse momento o governo precisa ser prudente com as contas.
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“Por mais legítimo que seja o pleito, se revelaria uma medida imprudente, haja vista o cenário fiscal restritivo para 2024, mesmo com o advento do Regime Fiscal Sustentável”, esclareceu o governo.
QUAL O CRITÉRIO PARA SER BENEFICIÁRIO DO PROGRAMA?
Além de manter o cadastro das pessoas que moram com você e o seu próprio no Cadúnico bem atualizados, outra regra importante do Bolsa Família, segundo o próprio portal do Governo, é que cada integrante da família receba menos de R$ 218 por mês. Vale destacar que, caso a família aumente sua renda de modo que não mais se enquadre no programa, ela ainda receberá metade do valor, desde que a renda per capita da casa não seja maior que meio salário mínimo (R$ 660).
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Agora que vem o maior erro das pessoas, caso você tenha filhos, é obrigatória uma frequência escolar positiva, senão pode culminar no cancelamento do seu benefício.
Segundo o site do Governo Federal, o pagamento do benefício está condicionado à presença mínima mensal de 85% nas aulas dos alunos de seis a 15 anos e de 75% dos jovens entre 16 e 17 anos.