O famoso ex-goleiro Bruno, condenado pela morte de Eliza Samúdio, foi flagrado exercendo sua nova profissão
Já não é mais novidade para ninguém que o caso de Eliza Samúdio, ocorrido em 2010, ganhou grande repercussão na mídia, sendo um exemplo de violência contra a mulher e contra aquilo que se deve lutar. Apesar de o crise envolver inúmeros hipóteses e já ter tido várias reviravoltas, sobre o desaparecimento e a morte da jovem, parece que o ex-goleiro Bruno Fernandes tem seguido em frente e até começou uma nova profissão.
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Não, você não entendeu errado. O ex-craque de futebol, condenado pelo assassinato da modelo, foi flagrado, na última sexta-feira (13) trabalhando em uma nova profissão na cidade de Rio das Ostras, no litoral do Rio de Janeiro. Para quem não sabe, o mesmo está em liberdade condicional desde janeiro de 2023.
O vídeo que foi publicado pelo perfil Rio das Ostras 24h no Instagram, mostra que a nova profissão em questão é a de entregador de móveis. Bruno atualmente trabalha para uma casa de móveis presente no município de Rio das Ostras. Além da unidade na cidade litorânea, o estabelecimento possui outras filiais em Cabo Frio e Macaé, também no Rio de Janeiro.
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Desde junho de 2023, o ex-goleiro posta em suas redes sociais conteúdos da loja, sendo ativo na divulgação dos produtos. Agora, o mesmo foi flagrado descarregando um caminhão em uma das ruas do centro de Rio das Ostras.
O que de fato aconteceu?
O caso de Eliza Samúdio aconteceu há 14 anos e envolveu o desaparecimento e a morte da jovem, que foi uma ex-namorada do goleiro, então jogador do Flamengo. A modelo havia afirmado que o ex-craque de futebol era o pai de seu filho, o que acabou gerando muitos conflitos entre eles, especialmente após o término do relacionamento.
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Após várias denúncias de ameaças e violência, a mulher acabou desaparecendo em junho de 2010, e seu desaparecimento levantou suspeitas sobre Bruno e seus amigos. As investigações apontaram que Bruno teria planejado o assassinato da ex com a ajuda de outros envolvidos. A polícia encontrou evidências, como depoimentos e mensagens, que ligavam o ex-goleiro ao crime.
Sendo assim, em 2013, ele foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão por homicídio, ocultação de cadáver e sequestro, embora o corpo da mesma nunca tenha sido encontrado. O caso se tornou emblemático no Brasil, já que deixou em evidência a gravidade da violência contra mulheres e a necessidade de medidas mais eficazes para proteger vítimas de abusos.
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