2018 foi um ano de recuperação da crise. Por isso, as emissoras não investiram muito em novas atrações para as suas programações. Ninguém (ou quase ninguém) queria se arriscar no novo, preferindo apostar no que parecia ser mais sensato e seguro.
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Uma estreia quase forçada se deu na Record, no comando de A Fazenda, que não ia bem de audiência com Justus, cujo salário custava muito caro para a emissora. Dispensado, ele acabou deixando vaga a apresentação do reality. Foi então que veio Marcos Mion, que provou ser o melhor apresentador da história do programa (que já teve Britto Jr., Justus e até Rodrigo Faro à frente de uma das edições – de verão).
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Outra “estreia” assim como a de Mion na Fazenda aconteceu no SBT, no programa Bake Off Brasil. É que Carol Fiorentino e Vitor Fasano saíram da atração e deram lugar à ótima Nadja Haddad e seu colega Olivier Anquier, que superaram os seus antecessores (Nada contra a Fiorentino, que era uma fofa- mas era melhor como jurada). Alguém aí sentiu falta do Fasano?
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Na Band ocorreu a estreia do Agora É Domingo, com Datena, que voltou para o entretenimento, além de acumular a função de âncora do Brasil Urgente durante a semana. Entre idas e vindas, com direito até a troca de nome, o programa se mantém de pé e traz todo domingo mais uma opção de entretenimento para a TV aberta, com entrevistas, música e jornalismo.
Nas tardes do canal paulista também ocorreu a estreia do Melhor da Tarde, com Catia Fonseca, que veio de uma longa jornada na Gazeta. Com bastante entretenimento e um pouco de tudo, a atração segura bons índices para o canal e mantém o seu público fiel.
Novelas – As emissoras não tiveram grandes novelas neste ano. Na Record, o filão bíblico se manteve em baixa e com o restante de público que sobrou da saudosa Os Dez Mandamentos, reprisada recentemente. O SBT até tem boa audiência com Poliana, mas a trama não possui aquele frescor de novidade que Carrossel teve em 2012. Na Globo… entre fracassos e novelas medianas, se destacaram Segundo Sol, que, para muitos, seria a chance de o autor se reconciliar com outros sucessos de sua carreira, como Avenida Brasil, A Favorita e Da Cor do Pecado. O que não aconteceu.
Sua sucessora, O Sétimo Guardião também não está bem das pernas e ainda não caiu nas graças do público. Há quem reclame da lentidão das histórias, da falta de bom senso, dos núcleos sem graça e outras coisas mais.
Deus Salve o Rei estreou em janeiro de 2018 e prometia ser inovadora. E foi. Mas sua história morna, sem graça e pouco empolgante fez com que a trama passasse longe de ser um fenômeno do horário das 7.
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