O assassinato de Daniella Perez, atriz da Globo, será relembrado em um documentário do HBO Max
Glória Perez, autora da Globo e mãe da falecida atriz Daniella, conversou com Bruno Tálamo, do programa A Tarde É Sua, da RedeTV!, nesta quarta-feira, dia 7.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ela adiantou ao jornalista sobre a série em torno do assassinato da filha, produzida pelo HBO Max. Em 1992, Daniella Perez foi morta a facadas pelo ator Guilherme de Pádua e a esposa dele, Paula Thomaz. Na época, o “galã” fazia par romântico com ela na novela Corpo e Alma.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Dói demais reviver tudo isso, mas é necessário que se conte essa história como ela realmente aconteceu. Por muitos anos, até o julgamento, os assassinos contaram muitas versões na tentativa de se safarem. Nenhuma ficou de pé na hora do júri”, disse Glória Perez sobre a produção que estreia no próximo dia 21.
“Os dois, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram condenados por homicídio duplamente qualificado. Na sentença, o juiz sublinhou a crueldade no cometimento do crime, a premeditação, bem como a personalidade distorcida e perversa de ambos”, acrescentou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Guilherme de Pádua e Daniella Perez atuaram juntos na novela Corpo e Alma, escrita pela mãe da atriz (Foto: Divulgação / TV Globo)
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Sergio Guizé faz exigência corajosa para estar na continuação de Êta Mundo Bom e vinga Fagundes
● “Você não viu reportagens editadas”: Bonner dá declaração vingativa no JN e cala a boca de críticos
● Helicóptero da Globo é atingido ao vivo, transmissão é derrubada às pressas e âncora súplica: “Que tudo fique bem”
Saiba mais
Ainda na entrevista, Glória Perez entregou que o documentário será como um noticiário e uma reconstituição do caso que fez o Brasil parar nos anos noventa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Não há segredo a ser revelado. O que há são os fatos reais que ficaram soterrados por uma avalanche de versões fantasiosas apresentadas pelos criminosos ao longo de muitos anos. Não é a versão nem a opinião de ninguém. São os autos do processo que os condenou”, pontuou.
