Mesmo confessando ser o mandante do crime, Bruno Fernandes nunca revelou o paradeiro do corpo de Eliza Samudio
Quem aqui nunca ouvi falar sobre o brutal assassinato envolvendo Eliza Samudio? O caso aconteceu em 2010 e até hoje choca o Brasil pela falta de informações e pelo fato do corpo da modelo nunca ter sido encontrado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
As investigações duraram anos até que o ex-goleiro do Flamengo, Bruno, confessasse ser o mandante do crime para poder ter direito a redução penal.
O ex-atleta teve um relacionamento com Eliza Samudio, que acabou engravidando. Bruno Fernandes não querida assumir a paternidade da criança e armou uma emboscada para a modelo. Após ser julgado, o goleiro foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato, ocultação de cadáver de Eliza e pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, uma revelação bombástica trouxe novidades ao caso. De acordo com a vidente Lene Sensitiva, o goleiro Bruno usou um método específico para não encontrarem o corpo da mulher. Segundo a paranormal, ela teve acesso às informações, porque conseguiu contato com o espírito de Eliza Samudio.
“Primeiro ele a sufocou, depois cortou partes de seu corpo e depois ele jogou soda cáustica. É por isso que o corpo dela nunca será encontrado. Pois, o corpo dela acabou sendo todo derretido. Não tem um vestígio”, afirmou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
MAIS DETALHES DO CASO
Durante as investigações e antes da confissão do mandante do crime, várias hipóteses foram cogitadas pela polícia responsável pelo caso. Em uma reviravolta, a defesa do goleiro chegou a apurar a veracidade de uma carta, que segundo o advogado de Bruno Fernandes, revelaria que Eliza Samudio não teria sido assassinada, mas sim mudado de nome, fugido para a Bolívia e, posteriormente, para a Espanha.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo os advogados de Bruno, a suposta carta teria sido escrita por um presidiário. O homem revela que a modelo queria sair do país, e, por isso, a levou para Governador Valadares. Lá, Eliza Samudio teria conseguido documentos falsos, em nome de Olívia Lima Guimarães.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em 2019, depois de cumprir 8 anos e 10 meses de prisão, o ex-goleiro conseguiu um habeas corpus e segue cumprindo sua pena em regime semiaberto domiciliar.