Haverá mudanças na liberação de alguns benefícios e informação teve destaque na Globo
William Bonner repercutiu um alerta aos aposentados do INSS, no Jornal Nacional. Para quem não tem acompanhado, o apresentador falou sobre o corte de gastos do poder público que deverá atingir alguns dos benefícios.
Apesar disso, os pagamentos não serão retirados, mas, sim, reavaliados. “O Governo Federal anunciou as áreas atingidas pelo corte dos quase R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias no ano que vem. Esses cortes são para cumprir regras do arcabouço fiscal”, disse na exibição de agosto.
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Com isso, a previsão é economizar R$ 10,5 bilhões no INSS e R$ 6,4 bilhões no BPC em 2025. “A maior parte da economia prevista virá da revisão dos benefícios da Previdência e do Benefício de Prestação Continuada. A equipe econômica afirmou que o corte não vai tirar benefícios”, explicou o jornalista.
Afinal, o INSS vai cortar o salário?
Entre os benefícios que passarão pelo pente-fino, aparecem o Auxílio-doença, a aposentadoria por tempo de contribuição e idade, pensões por morte e o Benefício de Prestação Continuada. Isso poderá causar o bloqueio de algumas pessoas convocadas para revisão.
Para quem não sabe, o BPC garante o pagamento de um salário mínimo mensal ao idoso de baixa renda. No próximo ano, o valor sobe para R$ 1.509. Ele não é previdenciário e também não depende de prévias contribuições, mas é preciso que os dados estejam atualizados no CadÚnico.
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Neste caso, o Centro de Referência de Assistência Social, o CRAS, realiza o processo. Já para o restante das aposentadorias e pensões, continua sendo feito normalmente pelo aplicativo da instituição ou nas agências físicas, onde é reunida toda a documentação necessária.
Conclusão
Apesar disso, o INSS não foi o único atingido. Desde o ano passado, o Bolsa Família também vem passando por um pente-fino. De acordo com o G1, nas últimas revisões, o programa cortou mais de 1,7 milhão de cadastros unipessoais. E esse número, aliás, deve aumentar.
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Hoje, mais de 20,8 milhões de residências brasileiras recebem o auxílio mensalmente, como revelou o Governo Federal. Lançado há mais de duas décadas, o programa se tornou o principal meio de distribuição de renda no Brasil, com o objetivo de combater a pobreza extrema.
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