Mulher confessa assassinato de namorado e vive perseguida por facção devido o crime
Uma mulher confessou ter matado o próprio namorado e começou a ser perseguida por facção por conta do crime. O caso aconteceu em Guarulhos, São Paulo. As informações foram expostas por Luiz Bacci no Cidade Alerta no último dia 21 de novembro.
A mulher, chamada Elisabete, de 39 anos, alegou na entrevista a Record que matou o homem em legítima defesa e ela chegou a ir à delegacia, confessou o crime, e foi liberada logo em seguida. Ela ainda confidenciou, que matou o homem com uma faca, uma vez que ele veio para cima dela e ela agiu em legítima defesa.
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Ela fez questão de destacar que não fez por maldade, além de ter se entregado a polícia por se arrependido. Mas, após o depoimento, ela foi liberada e agora vive com medo. O homem, que se chama Stéfano, e tinha 35 anos, era envolvido com facção e agora, essa facção quer vingar a morte dele.
Além dessa facção, os familiares dele também estão atrás dela. Em conversa com o Cidade Alerta, ela falou que vive com medo de ser morta. Segundo ela, o assassinato ocasionou após eles começaram uma discussão e para se defender, ela usou uma faca. Os dois começaram uma briga e ela acabou desferindo um golpe letal.
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O QUE DISSE A OUTRA PARTE DA HISTÓRIA?
Elisabete afirma que a irmã de Stéfano quer vingança e que vai atrás dela para acertar as contas. Além disso, a reportagem esclareceu que a família da vítima acredita que o assassinato não foi em legítima defesa e por esse motivo, eles estão atrás da responsável pela morte.
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A reportagem ainda tentou entrar em contato com a família da vítima para esclarecimentos, mas ninguém quis comentar o caso. Agora, a auxiliar de limpeza aguarda na justiça o processo e ela precisa provar que a morte foi apenas para se defender.
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