Crise, falência e comprado por concorrente: O triste dia em que banco gigante acabou dando adeus no país

Situação foi muito complicada

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que todo mundo em algum momento da vida acaba dependendo de um banco. Aliás, somente no Brasil existem inúmeras instituições financeiras. Contudo, esse número já foi muito maior. Isso porque algumas fecharam as portas.

Um dos mais conhecidos e respeitados banco teve a falência decretada no passado. Para quem não sabe, estamos falando a respeito do Excel-Econômico. A instituição financeira surgiu em 1996 fruto de uma fusão entre o Banco Excel, fundado em 1990, e o Banco Econômico, de 1834.

O banco ganhou visibilidade ao se tornar patrocinadora do Corinthians, Botafogo e Vitória. Contudo, alguns problemas acabaram surgindo ao longo do caminho. Mesmo com tanto prestígio, a instituição não conseguiu driblar dificuldades financeiras e foi comprado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria.

Banco Excel-Econômico fechou as portas e foi vendido (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual outro banco fechou as portas?

Vale lembrar que os problemas não ocorreram somente no passado. Nestes últimos dias, por exemplo, um dos maiores bancos dos Estados Unidos foi a falência. Estamos falando do First Republic Bank, que sofreu diversos problemas em relação aos depósitos sem garantia e acabou indo à falência.

O JP Morgan Chase, estabelecido em 1970, adquiriu o First Republic Bank. Apesar de ter menos tempo de experiência, o JP já é um nome consolidado no mercado financeiro dos Estados Unidos. A notícia da aquisição foi recebida positivamente, especialmente pelos clientes que recuperaram a confiança no banco.

Contudo, os funcionários não tiveram a mesma sorte. Segundo o JP, até mil colaboradores do First Republic Bank correm o risco de demissão. Há a intenção de aproveitar parte da equipe existente, mas a nova gestão planeja reduzir algumas despesas. Importante mencionar que o FRB atualmente emprega sete mil pessoas.

Diante dessa situação, os funcionários se preparam para o possível desligamento, mas não sabem quais serão os afetados. Em breve, o JP deve anunciar um plano de recuperação para o FRB. Acontece que o banco enfrentou uma déficit de mais de 100 bilhões de dólares ou R$ 500 bilhões na cotação atual.

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