“3%”, primeira série brasileira da Netflix, foi renovada para a segunda temporada, pouco mais de uma semana após seu lançamento.
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Conforme já noticiamos, a direção do serviço de streaming ficou animada com a boa repercussão da série. No entanto, essa questão não significou exatamente sucesso absoluto de críticas. Tanto o público como os profissionais especializados se dividiram em relação à aprovação ou não da série. Alguns elogiam os temas sociais abordados pela série, enquanto que outros criticam a produção “precária” e “constrangedora”, que evidencia o baixo orçamento da atração (cerca de R$ 10 milhões por oito episódios).
Em entrevista ao “UOL”, alguns atores de “3%” falaram sobre as críticas, que já eram esperadas por alguns, e ressaltaram que elas podem contribuir para o aperfeiçoamento da produção. “Como artista, é importante a gente ouvir as críticas e absorver isso. Tanto as críticas positivas, de ver o que talvez esteja legal, o que as pessoas gostaram, como as negativas, para em um próximo trabalho a gente poder melhorar”, disse Rodolfo Valente, intérprete do Rafael. “A crítica para mim vai sempre nesse viés positivo, de pode ficar melhor”, completou.
“Acho que é um começo. Uma hora ia ter que começar a fazer, e começamos. Vai ter sempre crítica boa e crítica ruim. Eu não gosto de ler crítica quando eu vejo que o pessoal vai fazer e assistiu só ao primeiro episódio, não viu a série toda e faz até comentários equivocados. Mas eu acho que está tudo certo. Ela está indo bem”, declarou Rafael Lozano, que dá vida ao Marco na trama.
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