Gustavo Correa, cunhado de Ana Hickmann, voltará a ser julgado por causa de assassinato após virar refém
Cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Correa irá a julgamento na Justiça acusado de homicídio pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, o homem que invadiu o quarto onde a apresentadora da Record estava em um hotel para evento em Minas Gerais.
Na ocasião, Gustavo Correa, que estava no hotel com a esposa, Giovanna Oliveira, e Ana Hickmann, foram feitos reféns por Rodrigo. Para escapar da situação, ele atirou no rapaz. No primeiro julgamento, em abril de 2018, o irmão de Alexandre Correa foi inocentado, mas o Ministério Público recorreu e ele irá a julgamento novamente.
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Em seu perfil no Instagram, o cunhado de Ana Hickmann fez um desabafo e falou sobre o apoio que recebeu do presidente da República, Jair Bolsonaro. “Antes que haters da rede social ou pessoas que não gostam do presidente Bolsonaro venham destilar seu ódio nos comentários, saibam diferenciar instinto de sobrevivência de política. Ficaria agradecido se fosse qualquer outro presidente também”, iniciou ele.
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Gustavo Correa prosseguiu: “De novo, dia 10/9, terei que provar o óbvio, agora para 3 desembargadores no TJ. Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares. Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois quando não se tem opção não se pode fazer diferente. Defendo com veemência que, quando alguém entra armado em sua residência, em especial, com clara intenção de matar a todos os presentes, que você tenha o direito de reagir de qualquer forma, ainda mais quando a arma não é sua, como foi meu caso”.
O cunhado de Ana Hickmann finalizou com crítica ao MP e justificando os tiros que deu no rapaz: “Já provei para a polícia e para a juíza, que me inocentou, o porquê dos tiros na nuca, fazendo questão de reconstruir a cena dentro do próprio quarto com a presença desse promotor, que por acaso não apareceu no dia e sequer enviou alguém do Ministério Público para acompanhar. 3 tiros? Quem controla isso depois de 25 minutos entre tortura psicológica, luta corporal e dois tiros disparados pelo agressor com clara intenção de matar a todos. Sigo acreditando na justiça e esperando que esse dilema se encerre no próximo dia 10”.