A falência de gigante do país após rombo de meio bilhão segundo a Globo
A falência de uma empresa é sempre caótica, afinal, é triste acompanhar um grande negócio ruir. Os motivos para se declarar o fim são os mais diversos. Às vezes é má administração, outras vezes, uma crise muito forte.
Independente do motivo, é uma tristeza para o empreendedor. Mas, a falência que iremos comentar hoje é no mínimo diferente do que se espera. Você deve está acostumado com grandes empresas quebrando, mas hoje, vamos falar sobre a decadência de uma cidade em país.
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Acredite se quiser, mas uma cidade no Reino Unido decretou falência. Conforme informações do G1, portal de notícias da Globo, no dia 5 de setembro de 2023, Birmingham, a segunda maior do Reino Unido, declarou falência.
A prefeitura precisou emitir um aviso explicando que não consegue mais pagar as contas do município, comprometendo os serviços públicos de cerca de 2,2 milhões de pessoas. Um dia depois de decretar falência, o governo local comunicou a existência de um rombo no Orçamento em 2023 de cerca de 87 milhões de libras (cerca de R$ 541,38 milhões).
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Além disso, a prefeitura explicou que o motivo de está na situação atualmente eram dois. O primeiro a contratação de um sistema de Tecnologia da Informação para tratar dos dados internos. O valor inicial do serviço era de 19 milhões de libras (em torno a R$ 118 milhões). Contudo, ocorreu um atraso de quase três anos.
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E o segundo motivo, foi por conta de um caso ocorrido em 2010, onde uma decisão da Justiça deu razão a um grupo de 5.000 funcionárias mulheres que haviam apresentado uma ação conjunta alegando que ganhavam salários menores para exercer as mesmas funções que homens em serviços públicos.
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Devido ao pagamento de bônus a funcionários e não a funcionárias. Para igualar o quadro, a prefeitura teve que desembolsar cerca de 1 bilhão de libras (cerca de R$ 6,22 bilhões).
O QUE A PREFEITURA TEVE QUE FAZER?
Devido à falência, a prefeitura precisou ajustar as contas e tomar medidas mais ativas afim de controlar o problema e não quebrar de vez o sistema de funcionamento básico da região. Sendo assim, ela tomou as seguintes medidas:
- Cortes nos serviços básicos e não básicos;
- Aumento de impostos locais;
- Venda de propriedades públicas;
- Venda de outros avitos.