Daniela Albuquerque foi entrevistada pelo A Tarde é Sua e falou sobre a sua vida pessoal. Na ocasião, ela relembrou o início de sua carreira e relatou: “Eu colocava meu nome no Google e ficava em choque: ‘Como eu sou odiada’. E foi muita terapia. Mas graças a Deus eu sou uma pessoa que não tem pressa, vou comendo pelas beiradas, fazendo tudo aos pouquinhos”.
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“Muitas pessoas tinham preconceito comigo porque achavam que eu era fútil, dondoca, etc. E com as redes sociais, me conheceram mais e mudaram muito. Eu ficava tristinha, achava que era péssima. Mas desistir nunca pensei. Ouvia que eu estava lá por ser mulher do dono, mas me formei em Jornalismo, fiz fono, teatro…”, contou a apresentadora da RedeTV!.
“Fui cada vez mais me dedicando, melhorando o que tinha que melhorar… E eu aceito críticas. Não sou uma pessoa que tem vaidade. Tenho humildade para querer saber e querer aprender”, disse. Sobre ser mulher do dono e a questão de interesses, ela disse: “Eu gosto de gente e não vou ver se alguém está sendo interesseira”.
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“Se vejo alguém que não gosta de mim, tento conversar e mostrar que sou diferente do que ela pensa. Não tenho esse rancor no meu coração”, completou. Ainda sobre ter sido conhecida como “mulher do dono”, ela disparou: “Eu entrei com a ajuda dele, mas quero me manter por mim e não por ele. Antes eu era mulher dele, e agora perguntam até qual é o nome dele”.
“Antes eu era a mulher do dono e hoje sabem que eu sou Daniela Albuquerque, tenho um sobrenome, que é bonito. Eu sempre trabalhei para manter meu nome. Já fui camelô, mulambeira, sacoleira. Eu ia aos 14 anos para o Paraguai, pegava excursão de madrugada. Já trabalhei em escritório de advocacia, fui babá, vendi sapato, lingerie, roupa…”, disse.
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“Trabalhei desde os 12 anos de idade”, finalizou. Já sobre a escolha da sua profissão, ela dizia: “Eu pesquisei, trabalhei…”. Foi aí que Sonia Abrão perguntou se ela fez o vestibular após a indicação da embalagem do Todynho, como dizia uma entrevista à Veja no passado. Sobre isso, Daniela desmentiu.
“A estagiária da Veja fez a melhor amiga, perguntou como foi o meu dia… Achava que era amiga de infância. E perguntou como foi o vestibular. Eu disse que acordei cedo e tomei café. Eu disse que estava nervosa para o vestibular e, como vejo sinais, na hora que estava apreensiva, pedi uma luz à Deus”, iniciou.
“Eu sou louca por Todynho e, de repente, vejo: ‘Jornalismo’. Achei que fosse um sinal e ela colocou como se eu tivesse escolhido a profissão por ali”, completou, arrancando risadas de todos.