Neste sábado, 16 de fevereiro, Maria Júlia Coutinho, a Maju, fez sua estreia na bancada do Jornal Nacional e acabou fazendo história como a primeira mulher negra a apresentar o principal telejornal do país. Ela ficou conhecida em todo o Brasil como a ‘moça do tempo’.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Após flagra de Débora Nascimento, verdade sobre Marina Ruy Barbosa e José Loreto é revelada
A representatividade de Maria Júlia no Jornal Nacional acabou repercutindo de todos os modos. Na intennet, houve elogios, mas também existiram ressalvas. Danilo Gentili, apresentador do SBT, por exemplo, espalhou em suas redes sociais uma crítica de que o elogio à negritude de Maria Julia Coutinho, a Maju, seria uma forma de racismo.
+BBB 19: Carol não se controla, detona Maycon e repudia atitude dele
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“A Maju não pode simplesmente apresentar o jornal pq ela é competente: ela precisa ser “a negra” q vai apresentar o jornal. ISSO é racismo disfarçado de fofice”, reafirmou Danilo Gentili, atualmente comandando o The Noite na emissora de Silvio Santos. Imediatamente, diversos seguidores resolveram comentar a citação.
+Carol Dantas, ex de Neymar, choca, anuncia noivado e pode estar grávida
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Filho de Fábio Assunção vai ao chão ao expor o que a Globo fez e entrega relação com o pai: “Extremamente”
● Jornal da Globo acaba de ser paralisado com anúncio sobre Zeca Pagodinho hoje (23): “Sofrendo há muito tempo”
● Filho discreto de Leonardo é apresentador da Globo, vai ao ar diariamente e você não sabia: “Mostramos tudo”
Em recente entrevista, a profissional falou sobre os possíveis ataques racistas. “Eu estou blindada. Se acontecer de novo, iremos, mais uma vez, atrás dos autores na Justiça. Seja com a Maju ou com a Maria do Rio Grande do Norte, é crime. Estou preparada porque sei do meu trabalho, tenho a confiança dos meus pais e da produção”, explicou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Além disso, ela relembrou outros companheiros que já estivaram em comando de telejornais. “A comoção é válida, mas a questão é ainda ser assim. Há uma carga simbólica que não dá pra ser negada, e eu não a questiono”, declarou em entrevista ao Extra. “Precisamos lembrar, no entanto, de Zileide Silva no Jornal Hoje e de Heraldo Pereira. Lá na frente, espero que uma mulher negra em destaque não seja motivo de atenção, porque será normal. Que apareçam outras Zileides, outras Majus”, comentou a jovem.
Quer saber mais notícias como essa? Acompanhe Aloizio Júnior no Instagram clicando aqui!