Famosa repórter da Band desabafou sobre a crise mundial e disse que sente uma tristeza coletiva
Uma das recomendações da OMS, a Organização Mundial da Saúde, para combater a disseminação da Covid-19, o popular coronavírus, é que as pessoas fiquem em suas casas e que evitem contato com idosos, principal grupo de risco da pandemia. E uma repórter de José Luiz Datena foi seriamente impactada com essa restrição.
A jornalista Lívia Zuccaro, que há anos é um dos principais nomes da reportagem do Brasil Urgente de Datena, utilizou o seu perfil no Instagram para contar aos seus seguidores que está sentindo uma “tristeza coletiva” nos últimos dias.
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A queridinha de Datena também afirmou que nunca imaginou que acabaria por fazer parte de uma cobertura tão densa e impactante, que afeta milhões de pessoas em todo o planeta Terra de forma direta e indireta. Ela diz que é um “colapso mundial”.
Clima tenso no Brasil Urgente
Confira a íntegra do emocionante desabafo da repórter Lívia Zuccaro, da Band, sobre suas privações e os desafios de cobrir a pandemia do coronavírus para o programa de Datena:
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”Eu nunca imaginei que pudesse reportar sobre esses dias que estamos vivendo. Nos sentimos frágeis, sozinhos, assistindo e falando sobre um colapso mundial e nos perguntando: como será amanhã? Será que semana que vem eu vou poder ver a minha vó que tô morrendo de saudade? Quando será que vou conseguir dar um abraço de novo no meu pai e enche-lo de beijos?”, começa a repórter de Datena, se questionando sobre o afastamento de seus familiares.
Na sequência, a jornalista da Band prossegue: “É um tempo de tristeza coletiva. Aonde é difícil enxergar, no meio do caos, um futuro lindo, como sempre desenhamos pra nós. Parece que tá tudo cinza, não é mesmo? Na minha crença, precisamos além do coronavírus, combater pensamentos. Combater energias do caos que nos cercam.
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Eu ouço muito sobre o vírus, mas ouço pouco nos últimos dias sobre Deus. E como Jesus, combateria o caos? Com fé. Acreditando e visualizando um amanhã melhor. Colocando amor nas palavras, colocando carinho nos atos, gratidão… ingredientes que trazem vibrações que combatem as energias negativas. Essa batalha vamos ter que lutar. E como bons soldados, usar as melhores armas que temos. Juntos”, clama a repórter do programa do Datena.
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“Só assim, teremos um exército realmente forte para combater algo que transcende todo o nosso entendimento, religiosamente e cientificamente falando. Atos, palavras, sementes. Todas daqui, serão positivas. Por todos nós, para todos nós.
Um namastê. Com a conexão mental que a gente precisa, muito melhor do que um beijo costumeiro de antes”, conclui a repórter do Datena.