Datena é um dos nomes mais falados nas eleições de 2022
Apresentador do Brasil Urgente na Band e visto como um nome de peso nas eleições presidenciais de 2022, Datena quebrou o silêncio a respeito do assunto e deu uma cutucada em dois fortes candidatos.
Durante uma entrevista ao site O Antagonista, o âncora de 64 anos não descartou em nenhum momento a possibilidade de ser o vice de Ciro Gomes (PDT), principalmente por conta da fusão do PSL com o DEM.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Ou o PSL me apresenta como o candidato do partido resultante da fusão ou eu vou ser candidato em outro lugar”, disse Datena, recém-filiado ao partido.
A mensagem do jornalista que já passou pelo MDB, DEM, PT, PP e PRP, foi um recado na lata para Luciano Bivar, deputado e presidente do PSL. “Até agora, eles não reafirmaram isso e estou achando estranho”, frisou ainda o apresentador da Band.
Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, e Luiz Henrique Mandetta, nomes do DEM, já expuseram o desejo pela candidatura, mas parece que Datena não quer acompanhá-los. “Por que topo ser vice do Ciro e não do Pacheco ou do Mandetta? É muito simples: porque acho… Respeitando os dois… O Ciro muito melhor candidato”, frisou ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
RECLAMAÇÃO
O comandante do Brasil Urgente ainda usou a entrevista para reclamar das pesquisas de intenção de voto. “Eu só pré-candidato do PSL, mas apareço só no terceiro ou no quarto cenário. O João Doria, por exemplo, nem pré-candidato é ainda, porque precisará passar pelas prévias do PSDB, e aparece em todos os cenários de pesquisas. Isso eu não entendo”, disse.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Datena abre fogo contra Band, arma saída de Neto do canal e desfecho é anunciado após décadas hoje (20)
● Datena estreia em jornal policial do SBT, leva a melhor e atinge principal objetivo traçado pela emissora
● Demitido da Band, Datena estreia novo ‘Brasil Urgente’ no SBT, tem choro exposto e assume: “Não consegui suportar”
Já em uma possível aliança com Ciro Gomes, Datena analisou os números, se colocou na disputa com 7% ou 8% e trouxe à tona um embate com o atual presidente. “Com mais 11% ou 12% do Ciro, a gente poderia quase pegar o Jair Bolsonaro hoje, a um ano das eleições”, destacou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE