Datena falou sobre a polêmica demissão de Sergio Moro do governo de Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução / Montagem TV FOCO)
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O apresentador José Luiz Datena falou sobre a demissão do Ministro da Justiça e comentou as acusações dele contra Jair Bolsonaro
Nesta sexta-feira, dia 24, Sergio Moro e Jair Bolsonaro viraram pauta nos veículos de comunicação do país inteiro, incluindo o telejornal de Datena, na Band. O apresentador, que já havia mostrado apoio a ambos no passado, decidiu se pronunciar.
O Ministro da Justiça foi demitido do governo do atual presidente, acusando o ex-patrão de estar procurando por outra pessoa que lhe facilitasse acesso às investigações que está envolvido. Em um pronunciamento oficial, Bolsonaro negou a acusação.
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Datena, então, opinou sobre essa briga de poder. “O Bolsonaro disse que o Moro mentiu. Se eu fosse ele, falaria agora. Nós ligamos para ele e ele não aceitou. Se alguém me acusa de mentiroso, eu falo na hora”, reclamou o comunicador. “Seria bom ele falar”, acrescentou.
O jornalista também pontuou a antiga relação que ele tinha com Bolsonaro, principalmente por estar crescendo mais que seu governo. “O melhor ministro com desempenho de avaliação”, ressaltou o apresentador. “Se o Bolsonaro não falou a verdade, ele merece um processo de impeachment”, declarou.
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Datena novamente procurou Sergio Moro, que avisou por sua assessoria que não daria nenhuma entrevista. “Foi chamado de mentiroso para o Brasil todo e não quer falar”, disparou o veterano. “Ele tem conhecimento jurídico e sabe da gravide disso”, completou.
Datena, em conversa com Michel Temer, negou que tenha interesse em concorrer à presidência (Foto: Divulgação / Band)
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Em conversa com Michel Temer, Datena nega interesse em concorrer à presidência
Sem conseguir falar com Sergio Moro, Datena entrevistou o ex-presidente Michel Temer. Durante a conversa, ele afirmou que não tem interesse em concorrer à presidência do país, como já apontaram alguns boatos. “Não sou presidente da república, nem quero passar perto de ser”, afirmou. “Impressionante como essa política do Brasil é omissa”, finalizou.
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