Datena para Brasil Urgente com morte e corpo encontrado dentro da própria casa
O âncora Datena paralisou o programa Brasil Urgente às pressas, nesta última quinta-feira (7), com morte trágica e corpo encontrado dentro da própria casa, em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, deixando milhões de telespectadores da Band chocados.
“Ana Lucia Tozzini foi encontrada morta dentro de casa”, iniciou a reportagem do Brasil Urgente. A vítima de 66 anos, trabalhava como costureira e foi vítima de crime brutal em sua residência no bairro Aterrado, na tarde do último domingo (3).
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De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher foi encontrada morta, amarrada, com sinais de violência, um sutiã na boca e um terço no rosto. Um homem de 40 anos, Bruno Luis Oliveira Pinto, que seria cliente da vítima, foi preso suspeito de ter roubado a pertences dela, e depois, matado a mulher.
Bruno amarrou a vítima e a asfixiou, introduzindo na boca dela calcinha, sutiã e “vestes”. A causa da morte ainda é apurada pelo Instituto Médico Legal (IML). O corpo de Ana foi encontrado por familiares, horas após ela ser golpeada no rosto e cabeça, “desfigurando sua face”, segundo policiais que estiveram na cena do crime.
O telejornal mostrou as imagens da câmera de segurança, onde mostra o suspeito entrando e saindo da casa vítima. Um vizinho contou que conhecia o homem e que ele, aparentemente alcoolizado ou sob efeitos de drogas, o procurou e pediu para que fosse chamado um uber que o levasse até a rodoviária, pois ele iria viajar para São Paulo. O vizinho chamou o carro de aplicativo e homem foi embora.
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Na rodoviária, a Polícia Militar (PM) conseguiu localizar Bruno Luis, que ao perceber a presença dos policiais, tentou fugir. Com ele, dentro de uma mochila, foram encontrados pertences da vítima, como joias, chinelos, lençol e sabonetes, tudo reconhecido pela família da costureira.
Diante disso, o homem confessou o crime, foi preso em flagrante e encaminhado ao 2° Distrito Policial de Mogi Mirim, onde o caso foi registrado. O suspeito está sob a disposição da Justiça e aguarda audiência de custódia.
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Qual é a pena máxima no Brasil?
Para o STJ, o tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado. Sendo assim, no Brasil, o tempo máximo de pena privativa de liberdade ou medida de segurança que uma pessoa pode cumprir é de 40 anos.
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